terça-feira, 10 de setembro de 2013
Pesquisa Afirma que o Google é a melhor Empresa para se Trabalhar no Brasil.
O Google faturou o título de melhor empresa para se trabalhar no Brasil, segundo guia da revista Você S/A. A publicação avaliou dados enviados por 481 empresas inscritas, e selecionou 234 para serem visitadas. Nesta etapa, 4,7 mil funcionários foram ouvidos.
A gigante da web é a única companhia de tecnologia que aparece no top 10 brasileiro, seguida do grupo Sinagro, de atacado, e da montadora Volvo. Já no ranking geral, o Mercado Livre, a SAP e a Symantec representam o setor. (veja abaixo)
As empresas presentes no guia conquistaram as melhores pontuações em três itens: Índice de Felicidade de Trabalho, Qualidade no Ambiente de Trabalho e Qualidade da Gestão de Pessoas. O maior buscador do mundo pontuou 90,7 no índice de Felicidade de Trabalho.
Vale lembrar que em uma pesquisa realizada pela consultoria Cia de Talentos, o Google perde para Petrobras no quesito "empresa dos sonhos". Veja abaixo os rankings da Você S/A.
segunda-feira, 19 de agosto de 2013
Cinco Minutos sem o Google e o Tráfego na Internet Mundial caiu 40%
Na última sexta-feira, 16, o Google mostrou ao mundo quão representativo é na internet. Todos os serviços da empresa ficaram fora do ar pelo breve período de cinco minutos. Nesse intervalo, o tráfego da internet caiu aproximadamente 40%.
A variação foi observada pela empresa GoSquared, que monitora a rede em tempo real. Segundo um gráfico, assim que restabeleceu suas atividades, o Google contribuiu para o aumento de 50% no tráfego online.
Phil Daerson, especialista da empresa Tribal Worldwide, especula que o apagão tenha causado prejuízo de US$ 500 mil nos cofres do Google. As falhas foram relatadas na página de status Google, que reconheceu os contratempos.
sábado, 3 de agosto de 2013
Google lança próprio Serviço de Rasteamento para Android
O Google, enfim, anunciou que terá seu próprio serviço de rastreamento de celulares. A gigante das buscas era uma das poucas empresas no mercado de smartphones a não fornecer nenhum tipo de suporte a tal tecnologia. A concorrência, como Apple, Microsoft e BlackBerry, já oferecem soluções semelhantes há tempos.
A novidade foi anunciada por meio de uma publicação no blog oficial do Android no Google e ainda não tem uma data exata para chegar ao mercado, mas o prazo é que ele seja lançado ainda este mês.
O Android Device Manager, futuro nome do serviço, terá duas funções simples de segurança: além do rastreador, também será possível apagar os arquivos e dados pessoais do celular. “Perder o telefone pode ser estressante e o Android Device Manager pode ajudar você a evitar que seus dados caiam nas mãos erradas. Se o telefone não for recuperado, ou tiver sido roubado, você pode apagar todos os seus dados do aparelho de forma rápida e segura”, diz o Google.
O rastreador funcionará como todos os seus concorrentes, que fornecem programas ou endereços na web para descobrir a localização exata dele e, também, enviar alertas sonoros, mesmo que o celular esteja no modo silencioso.
O serviço estará disponível para usuários que possuem smartphones com o Android 2.2 ou superior “até o fim do mês”, segundo o Google. Será necessário estar logado à Conta do Google para utilizar o programa. Além da versão para acessar pelo PC, haverá um aplicativo para ser utilizado no próprio celular.
Antes do anúncio, outras empresas - e até mesmo algumas fabricantes, como a Sony - já haviam lançado aplicações do gênero, para suprir a ausência deixada pelo Google.
Via Android.
A novidade foi anunciada por meio de uma publicação no blog oficial do Android no Google e ainda não tem uma data exata para chegar ao mercado, mas o prazo é que ele seja lançado ainda este mês.
O Android Device Manager, futuro nome do serviço, terá duas funções simples de segurança: além do rastreador, também será possível apagar os arquivos e dados pessoais do celular. “Perder o telefone pode ser estressante e o Android Device Manager pode ajudar você a evitar que seus dados caiam nas mãos erradas. Se o telefone não for recuperado, ou tiver sido roubado, você pode apagar todos os seus dados do aparelho de forma rápida e segura”, diz o Google.
O rastreador funcionará como todos os seus concorrentes, que fornecem programas ou endereços na web para descobrir a localização exata dele e, também, enviar alertas sonoros, mesmo que o celular esteja no modo silencioso.
O serviço estará disponível para usuários que possuem smartphones com o Android 2.2 ou superior “até o fim do mês”, segundo o Google. Será necessário estar logado à Conta do Google para utilizar o programa. Além da versão para acessar pelo PC, haverá um aplicativo para ser utilizado no próprio celular.
Antes do anúncio, outras empresas - e até mesmo algumas fabricantes, como a Sony - já haviam lançado aplicações do gênero, para suprir a ausência deixada pelo Google.
Via Android.
Aperçoado Recurso de Busca por Voz para PC's e Macs com Chrome
Da mesma forma como já acontece com o Google Now em smartphones e tablets, o Google inseriu um atalho para que a busca por voz possa ser realizada diretamente no seu navegador Chrome. Todo o processo é realizado sem o auxílio de um mouse, ou toque na tela.
O navegador Chrome, e apenas ele, permite que a busca realizada dentro do site do Google possa ser realizada por meio da voz. Este recurso não é novo e está presente dentro da barra onde o termo a ser pesquisado é inserido, em um pequeno ícone cinza de microfone na parte direita. A busca pode ser realizada com um clique no ícone, ou, agora, com um atalho que funciona tanto em PCs quanto em Macs. Nos computadores com Windows – ou Macs que utilizam teclados que não são da Apple – basta segurar Control + Shift + . (ponto final) e no teclado da Apple em Macs, basta trocar o Control pela tecla Command, que é a tecla que está em ambas as laterais da barra de espaço, e que exibe este sinal: ⌘.
Ao pressionar as três teclas ao mesmo tempo, a interface de busca – que é exatamente a mesma que está presente no Google Now de aparelhos móveis, é exibida e a pesquisa pode ser realizada com o termo falado. Em testes realizados, o reconhecimento dificilmente errou um termo, mesmo em língua estrangeira. Em alguns momentos, o buscador não finalizou o reconhecimento de voz, que pode ser concluído ao pressionar a tecla Enter.
Este recurso também responde algumas perguntas, mas não na língua portuguesa que utilizamos. Para um teste, entramos no Google do Reino Unido (www.google.co.uk) e perguntamos quem é Barack Obama (dizendo: Who is Barack Obama?). O sistema respondeu, em uma voz natural, com base no resultado que a Wikipédia entrega.
Este recurso exige que o computador esteja conectado à um microfone, que pode ser o que já existe em vários notebooks, ou então algum microfone configurado pela porta USB.
O navegador Chrome, e apenas ele, permite que a busca realizada dentro do site do Google possa ser realizada por meio da voz. Este recurso não é novo e está presente dentro da barra onde o termo a ser pesquisado é inserido, em um pequeno ícone cinza de microfone na parte direita. A busca pode ser realizada com um clique no ícone, ou, agora, com um atalho que funciona tanto em PCs quanto em Macs. Nos computadores com Windows – ou Macs que utilizam teclados que não são da Apple – basta segurar Control + Shift + . (ponto final) e no teclado da Apple em Macs, basta trocar o Control pela tecla Command, que é a tecla que está em ambas as laterais da barra de espaço, e que exibe este sinal: ⌘.
Ao pressionar as três teclas ao mesmo tempo, a interface de busca – que é exatamente a mesma que está presente no Google Now de aparelhos móveis, é exibida e a pesquisa pode ser realizada com o termo falado. Em testes realizados, o reconhecimento dificilmente errou um termo, mesmo em língua estrangeira. Em alguns momentos, o buscador não finalizou o reconhecimento de voz, que pode ser concluído ao pressionar a tecla Enter.
Este recurso também responde algumas perguntas, mas não na língua portuguesa que utilizamos. Para um teste, entramos no Google do Reino Unido (www.google.co.uk) e perguntamos quem é Barack Obama (dizendo: Who is Barack Obama?). O sistema respondeu, em uma voz natural, com base no resultado que a Wikipédia entrega.
Este recurso exige que o computador esteja conectado à um microfone, que pode ser o que já existe em vários notebooks, ou então algum microfone configurado pela porta USB.
Como saber se seu Android é Vunerável à Falha que afeta 99% dos aparelhos com o Sistema.
O Android teve uma falha de segurança revelada recentemente pela empresa Blueblox, que deixou usuários do sistema do Google preocupados. O problema afeta 99% dos aparelhos e ainda não foi completamente resolvido. Entretanto, há uma maneira de saber se seu smartphone corre risco de ser infectado. Confira neste tutorial do TechTudo se seu aparelho está livre desta ameaça.
Passo 1. Instale a ferramenta de verificação lançada pela própria Bluebox. Para isso, vá até o Google Play e baixe o aplicativo Bluebox Security Scanner.
Passo 2. Inicie o aplicativo para que ele faça um escaneamento inicial. O aplicativo mostrará com um texto vermelho as falhas de segurança encontradas. Caso a mensagem “Unpatched .. Vulnerable to bug” for exibida no primeiro quadro, não há motivo para pânico. O aplicativo apenas alerta que a falha ainda não foi corrigida.
Passo 3. Se o terceiro quadro exibir a mensagem “No malicious apps found”, significa que nenhum aplicativo malicioso foi encontrado, mesmo a brecha de segurança existindo. Se quiser fazer um novo escaneamento, basta tocar no menu no canto superior direito da tela.
Passo 4. No segundo quadro, perceba que a expressão "Allowed" significa que o Android está aceitando aplicativos de fontes desconhecidas, o que aumenta o risco do seu smartphone. Para ajudar a coibir qualquer app malicioso, acesse o menu “Configurações”, toque em “Segurança” e desmaque a opção "Fontes desconhecidas".
Passo 5. Caso não seja encontrada nenhuma brecha de segurança, como exibida na imagem abaixo, significa que seu aparelho está completamente seguro contra a falha “Master Key.
Até o momento, a falha “Master Key” só pode ser corrigida através atualização do Android para, pelo menos, a versão 4.2.2 (Jelly Bean). De qualquer forma, mantenha sempre um backup dos seus dados salvos no computador e tenha atenção na hora de instalar aplicativos, até mesmo da Google Play, pois vários aplicativos maliciosos já foram encontrados dentro da loja oficial do sistema.
Passo 1. Instale a ferramenta de verificação lançada pela própria Bluebox. Para isso, vá até o Google Play e baixe o aplicativo Bluebox Security Scanner.
Passo 2. Inicie o aplicativo para que ele faça um escaneamento inicial. O aplicativo mostrará com um texto vermelho as falhas de segurança encontradas. Caso a mensagem “Unpatched .. Vulnerable to bug” for exibida no primeiro quadro, não há motivo para pânico. O aplicativo apenas alerta que a falha ainda não foi corrigida.
Passo 3. Se o terceiro quadro exibir a mensagem “No malicious apps found”, significa que nenhum aplicativo malicioso foi encontrado, mesmo a brecha de segurança existindo. Se quiser fazer um novo escaneamento, basta tocar no menu no canto superior direito da tela.
Passo 4. No segundo quadro, perceba que a expressão "Allowed" significa que o Android está aceitando aplicativos de fontes desconhecidas, o que aumenta o risco do seu smartphone. Para ajudar a coibir qualquer app malicioso, acesse o menu “Configurações”, toque em “Segurança” e desmaque a opção "Fontes desconhecidas".
Passo 5. Caso não seja encontrada nenhuma brecha de segurança, como exibida na imagem abaixo, significa que seu aparelho está completamente seguro contra a falha “Master Key.
Até o momento, a falha “Master Key” só pode ser corrigida através atualização do Android para, pelo menos, a versão 4.2.2 (Jelly Bean). De qualquer forma, mantenha sempre um backup dos seus dados salvos no computador e tenha atenção na hora de instalar aplicativos, até mesmo da Google Play, pois vários aplicativos maliciosos já foram encontrados dentro da loja oficial do sistema.
Android 4.3: Compreenda melhor as Novidades do Novo S.O.
O Android 4.3, enfim, foi oficializado. A nova versão do sistema operacional móvel do Google foi um dos destaques do evento desta quarta-feira (24), em San Francisco, onde foi apresentado também o novo tablet Nexus 7. Dentre as principais novidades estão suporte a um novo motor gráfico, multiusuários com perfis restritos e algumas mudanças nos aplicativos.
O sistema já está disponível para a linha Nexus e chegará a todos os telefones da linha "Google Edition" em seguida. Já o primeiro aparelho lançado com o Android 4.3 de fábrica é o novo tablet Nexus 7.
A função de multiusuários vinha sendo testada em versões anteriores do sistema, mas nesta nova versão ela foi aperfeiçoada. Além de trazer diferentes perfis, agora ele funcionará como nos computadores: um administrador poderá designar todas as permissões de um outro usuário. Assim, um pai poderá restringir a compras de apps e o acesso a determinados recursos nos perfis de seus filhos, por exemplo. O recurso, quando apresentado, se mostrou capaz de filtrar até os níveis gratuitos de um jogo específico.
O Bluetooth Smart, por sua vez, não tem grandes diferenças para o Bluetooth tradicional. Seu funcionamento é o mesmo, mas a busca de dispositivos é mais eficiente e ele consome menos bateria. Como diz seu nome, ela é uma conectividade mais inteligente. De acordo com pesquisas recentes, esta nova tecnologia promete gastar até 17 vezes menos energia do que a original. Conhecido também como Bluetooth Low Energy, ele pode se torna o novo padrão em breve.
O que mais chamou a atenção no novo Android, porém, foi sua compatibilidade com a API gráfica OpenGL ES 3.0, que trará experiências gráficas de qualidade aos dispositivos com o sistema do Google. No evento, foi demonstrada uma versão de um game de corrida da Unity que apresentou um visual bastante apurado no novo Nexus 7. Além disso, o novo motor gráfico trouxe suporte a vídeos FullHD (1080p).
No site oficial de desenvolvedores do Android foram divulgadas mais algumas novidades, como a capacidade maior de reproduções de mídia, o acesso remoto à barra de notificações e melhorias nas ferramentas de perfis. De acordo com o Google, o Android 4.3 está mais rápido, mais leve e mais suave. O TechTudo fez testes com uma versão vazada do novo Android em um Nexus e confirmou algumas melhorias, mas pouquíssimas inovações.
O sistema já está disponível para a linha Nexus e chegará a todos os telefones da linha "Google Edition" em seguida. Já o primeiro aparelho lançado com o Android 4.3 de fábrica é o novo tablet Nexus 7.
A função de multiusuários vinha sendo testada em versões anteriores do sistema, mas nesta nova versão ela foi aperfeiçoada. Além de trazer diferentes perfis, agora ele funcionará como nos computadores: um administrador poderá designar todas as permissões de um outro usuário. Assim, um pai poderá restringir a compras de apps e o acesso a determinados recursos nos perfis de seus filhos, por exemplo. O recurso, quando apresentado, se mostrou capaz de filtrar até os níveis gratuitos de um jogo específico.
O Bluetooth Smart, por sua vez, não tem grandes diferenças para o Bluetooth tradicional. Seu funcionamento é o mesmo, mas a busca de dispositivos é mais eficiente e ele consome menos bateria. Como diz seu nome, ela é uma conectividade mais inteligente. De acordo com pesquisas recentes, esta nova tecnologia promete gastar até 17 vezes menos energia do que a original. Conhecido também como Bluetooth Low Energy, ele pode se torna o novo padrão em breve.
O que mais chamou a atenção no novo Android, porém, foi sua compatibilidade com a API gráfica OpenGL ES 3.0, que trará experiências gráficas de qualidade aos dispositivos com o sistema do Google. No evento, foi demonstrada uma versão de um game de corrida da Unity que apresentou um visual bastante apurado no novo Nexus 7. Além disso, o novo motor gráfico trouxe suporte a vídeos FullHD (1080p).
No site oficial de desenvolvedores do Android foram divulgadas mais algumas novidades, como a capacidade maior de reproduções de mídia, o acesso remoto à barra de notificações e melhorias nas ferramentas de perfis. De acordo com o Google, o Android 4.3 está mais rápido, mais leve e mais suave. O TechTudo fez testes com uma versão vazada do novo Android em um Nexus e confirmou algumas melhorias, mas pouquíssimas inovações.
Google lança Android 4.3, Tablet Nexus e Aparelho que transforma qualquer TV em SmartTV
Os aguardados Nexus 7 e Android 4.3 foram, enfim, revelados. Depois de tantos vazamentos, o evento do Google desta terça-feira (24), em San Francisco (EUA), teria sido pouco notório se não fosse pelo Chromecast, um pequeno "pen drive" HDMI que transforma qualquer TV em uma "SmartTV" capaz de realizar streaming de vídeos - e custa só US$ 35.
O evento, chamado "Um Café da Manhã com Sundar Pinchai", um dos executivos do alto escalão do Google, revelou que a conversa entre os jornalistas seria sobre dois assuntos principais: o Android e o Chrome. Foram apresentados dados com o crescimento das plataformas, como de costume, e Hugo Barra então assumiu as rédeas para falar do novo Nexus 7.
De acordo com Hugo, portabilidade, performance e o poder do Google são os principais valores do tablet, que foi desenhado para ser mais portátil e confortável do que seu antecessor. Agora, com 2mm a menos de espessura e 50g a menos no peso, o tablet traz pequenas mudanças visuais no acabamento e uma grande melhoria no display: o novo Nexus 7 terá a melhor tela do mercado de sete polegadas, com resolução aumentando de 1280 x 800 para 1920 x 1200 pixels (em comparação com seu antecessor). A densidade de pixels por polegadas também cresceu: de 216 para 323 ppi.
O som também melhorou, com as novas caixas de som estéreos. Além disso, ele terá as especificações já divulgadas pela Best Buy em sua pré-venda: processador quad-core Snapdragon S4 Pro com 1,5 GHz, oito vezes mais rápido que o antecessor e com GPU com processamento quatro vezes melhor; 2 GB de RAM; câmera de 5 megapixels e de 2 MP para videochamadas, conectividades NFC, Bluetooth 4.0, 4G, carregamento sem fio e bateria de até 10 horas de navegação na Internet. "Ele é ótimo, vocês têm que experimentar", disse Hugo, na ocasião.
Foram divulgadas três versões do aparelho: 16 GB e 32 GB com Wi-Fi, além de uma outra com 32 GB e conexão 4G LTE. Eles custarão US$ 229, US$ 269 e US$ 329, respectivamente.
Na próxima terça-feira, o aparelho começará a ser vendido no Google Play e em 11 redes de lojas dos EUA nas primeiras duas versões. O modelo 4G é compatível com três operadoras norte-americanas e chega "nas próximas semanas". Os primeiros países a receberem o tablet serão Reino Unido, Coreia do Sul, Austrália, Espanha, Japão, Alemanha, França e Canadá. Outros países, como o Brasil, terão o aparelho "em breve".
O Android que fará parte do novo Nexus 7 será o novo 4.3, que trouxe muitas mudanças internas, como o suporte a multiusuários com perfis restritos. Este recurso traz um controle do acesso de cada usuário aos apps instalados. "Agora, finalmente, os pais poderão ficar tranquilos com o que seus filhos estão abrindo no tablet", disse Hugo, enquanto apresentava um app com a seção de pagamentos bloqueada.
Outra novidade é o Bluetooth Smart, que consume menos energia; e o suporte ao OpenGL ES 3.0, um motor de renderização gráfica poderoso.
O evento, chamado "Um Café da Manhã com Sundar Pinchai", um dos executivos do alto escalão do Google, revelou que a conversa entre os jornalistas seria sobre dois assuntos principais: o Android e o Chrome. Foram apresentados dados com o crescimento das plataformas, como de costume, e Hugo Barra então assumiu as rédeas para falar do novo Nexus 7.
De acordo com Hugo, portabilidade, performance e o poder do Google são os principais valores do tablet, que foi desenhado para ser mais portátil e confortável do que seu antecessor. Agora, com 2mm a menos de espessura e 50g a menos no peso, o tablet traz pequenas mudanças visuais no acabamento e uma grande melhoria no display: o novo Nexus 7 terá a melhor tela do mercado de sete polegadas, com resolução aumentando de 1280 x 800 para 1920 x 1200 pixels (em comparação com seu antecessor). A densidade de pixels por polegadas também cresceu: de 216 para 323 ppi.
O som também melhorou, com as novas caixas de som estéreos. Além disso, ele terá as especificações já divulgadas pela Best Buy em sua pré-venda: processador quad-core Snapdragon S4 Pro com 1,5 GHz, oito vezes mais rápido que o antecessor e com GPU com processamento quatro vezes melhor; 2 GB de RAM; câmera de 5 megapixels e de 2 MP para videochamadas, conectividades NFC, Bluetooth 4.0, 4G, carregamento sem fio e bateria de até 10 horas de navegação na Internet. "Ele é ótimo, vocês têm que experimentar", disse Hugo, na ocasião.
Foram divulgadas três versões do aparelho: 16 GB e 32 GB com Wi-Fi, além de uma outra com 32 GB e conexão 4G LTE. Eles custarão US$ 229, US$ 269 e US$ 329, respectivamente.
Na próxima terça-feira, o aparelho começará a ser vendido no Google Play e em 11 redes de lojas dos EUA nas primeiras duas versões. O modelo 4G é compatível com três operadoras norte-americanas e chega "nas próximas semanas". Os primeiros países a receberem o tablet serão Reino Unido, Coreia do Sul, Austrália, Espanha, Japão, Alemanha, França e Canadá. Outros países, como o Brasil, terão o aparelho "em breve".
O Android que fará parte do novo Nexus 7 será o novo 4.3, que trouxe muitas mudanças internas, como o suporte a multiusuários com perfis restritos. Este recurso traz um controle do acesso de cada usuário aos apps instalados. "Agora, finalmente, os pais poderão ficar tranquilos com o que seus filhos estão abrindo no tablet", disse Hugo, enquanto apresentava um app com a seção de pagamentos bloqueada.
Outra novidade é o Bluetooth Smart, que consume menos energia; e o suporte ao OpenGL ES 3.0, um motor de renderização gráfica poderoso.
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