terça-feira, 10 de setembro de 2013
Pesquisa Afirma que o Google é a melhor Empresa para se Trabalhar no Brasil.
O Google faturou o título de melhor empresa para se trabalhar no Brasil, segundo guia da revista Você S/A. A publicação avaliou dados enviados por 481 empresas inscritas, e selecionou 234 para serem visitadas. Nesta etapa, 4,7 mil funcionários foram ouvidos.
A gigante da web é a única companhia de tecnologia que aparece no top 10 brasileiro, seguida do grupo Sinagro, de atacado, e da montadora Volvo. Já no ranking geral, o Mercado Livre, a SAP e a Symantec representam o setor. (veja abaixo)
As empresas presentes no guia conquistaram as melhores pontuações em três itens: Índice de Felicidade de Trabalho, Qualidade no Ambiente de Trabalho e Qualidade da Gestão de Pessoas. O maior buscador do mundo pontuou 90,7 no índice de Felicidade de Trabalho.
Vale lembrar que em uma pesquisa realizada pela consultoria Cia de Talentos, o Google perde para Petrobras no quesito "empresa dos sonhos". Veja abaixo os rankings da Você S/A.
segunda-feira, 19 de agosto de 2013
Cinco Minutos sem o Google e o Tráfego na Internet Mundial caiu 40%
Na última sexta-feira, 16, o Google mostrou ao mundo quão representativo é na internet. Todos os serviços da empresa ficaram fora do ar pelo breve período de cinco minutos. Nesse intervalo, o tráfego da internet caiu aproximadamente 40%.
A variação foi observada pela empresa GoSquared, que monitora a rede em tempo real. Segundo um gráfico, assim que restabeleceu suas atividades, o Google contribuiu para o aumento de 50% no tráfego online.
Phil Daerson, especialista da empresa Tribal Worldwide, especula que o apagão tenha causado prejuízo de US$ 500 mil nos cofres do Google. As falhas foram relatadas na página de status Google, que reconheceu os contratempos.
sábado, 3 de agosto de 2013
Google lança próprio Serviço de Rasteamento para Android
O Google, enfim, anunciou que terá seu próprio serviço de rastreamento de celulares. A gigante das buscas era uma das poucas empresas no mercado de smartphones a não fornecer nenhum tipo de suporte a tal tecnologia. A concorrência, como Apple, Microsoft e BlackBerry, já oferecem soluções semelhantes há tempos.
A novidade foi anunciada por meio de uma publicação no blog oficial do Android no Google e ainda não tem uma data exata para chegar ao mercado, mas o prazo é que ele seja lançado ainda este mês.
O Android Device Manager, futuro nome do serviço, terá duas funções simples de segurança: além do rastreador, também será possível apagar os arquivos e dados pessoais do celular. “Perder o telefone pode ser estressante e o Android Device Manager pode ajudar você a evitar que seus dados caiam nas mãos erradas. Se o telefone não for recuperado, ou tiver sido roubado, você pode apagar todos os seus dados do aparelho de forma rápida e segura”, diz o Google.
O rastreador funcionará como todos os seus concorrentes, que fornecem programas ou endereços na web para descobrir a localização exata dele e, também, enviar alertas sonoros, mesmo que o celular esteja no modo silencioso.
O serviço estará disponível para usuários que possuem smartphones com o Android 2.2 ou superior “até o fim do mês”, segundo o Google. Será necessário estar logado à Conta do Google para utilizar o programa. Além da versão para acessar pelo PC, haverá um aplicativo para ser utilizado no próprio celular.
Antes do anúncio, outras empresas - e até mesmo algumas fabricantes, como a Sony - já haviam lançado aplicações do gênero, para suprir a ausência deixada pelo Google.
Via Android.
A novidade foi anunciada por meio de uma publicação no blog oficial do Android no Google e ainda não tem uma data exata para chegar ao mercado, mas o prazo é que ele seja lançado ainda este mês.
O Android Device Manager, futuro nome do serviço, terá duas funções simples de segurança: além do rastreador, também será possível apagar os arquivos e dados pessoais do celular. “Perder o telefone pode ser estressante e o Android Device Manager pode ajudar você a evitar que seus dados caiam nas mãos erradas. Se o telefone não for recuperado, ou tiver sido roubado, você pode apagar todos os seus dados do aparelho de forma rápida e segura”, diz o Google.
O rastreador funcionará como todos os seus concorrentes, que fornecem programas ou endereços na web para descobrir a localização exata dele e, também, enviar alertas sonoros, mesmo que o celular esteja no modo silencioso.
O serviço estará disponível para usuários que possuem smartphones com o Android 2.2 ou superior “até o fim do mês”, segundo o Google. Será necessário estar logado à Conta do Google para utilizar o programa. Além da versão para acessar pelo PC, haverá um aplicativo para ser utilizado no próprio celular.
Antes do anúncio, outras empresas - e até mesmo algumas fabricantes, como a Sony - já haviam lançado aplicações do gênero, para suprir a ausência deixada pelo Google.
Via Android.
Aperçoado Recurso de Busca por Voz para PC's e Macs com Chrome
Da mesma forma como já acontece com o Google Now em smartphones e tablets, o Google inseriu um atalho para que a busca por voz possa ser realizada diretamente no seu navegador Chrome. Todo o processo é realizado sem o auxílio de um mouse, ou toque na tela.
O navegador Chrome, e apenas ele, permite que a busca realizada dentro do site do Google possa ser realizada por meio da voz. Este recurso não é novo e está presente dentro da barra onde o termo a ser pesquisado é inserido, em um pequeno ícone cinza de microfone na parte direita. A busca pode ser realizada com um clique no ícone, ou, agora, com um atalho que funciona tanto em PCs quanto em Macs. Nos computadores com Windows – ou Macs que utilizam teclados que não são da Apple – basta segurar Control + Shift + . (ponto final) e no teclado da Apple em Macs, basta trocar o Control pela tecla Command, que é a tecla que está em ambas as laterais da barra de espaço, e que exibe este sinal: ⌘.
Ao pressionar as três teclas ao mesmo tempo, a interface de busca – que é exatamente a mesma que está presente no Google Now de aparelhos móveis, é exibida e a pesquisa pode ser realizada com o termo falado. Em testes realizados, o reconhecimento dificilmente errou um termo, mesmo em língua estrangeira. Em alguns momentos, o buscador não finalizou o reconhecimento de voz, que pode ser concluído ao pressionar a tecla Enter.
Este recurso também responde algumas perguntas, mas não na língua portuguesa que utilizamos. Para um teste, entramos no Google do Reino Unido (www.google.co.uk) e perguntamos quem é Barack Obama (dizendo: Who is Barack Obama?). O sistema respondeu, em uma voz natural, com base no resultado que a Wikipédia entrega.
Este recurso exige que o computador esteja conectado à um microfone, que pode ser o que já existe em vários notebooks, ou então algum microfone configurado pela porta USB.
O navegador Chrome, e apenas ele, permite que a busca realizada dentro do site do Google possa ser realizada por meio da voz. Este recurso não é novo e está presente dentro da barra onde o termo a ser pesquisado é inserido, em um pequeno ícone cinza de microfone na parte direita. A busca pode ser realizada com um clique no ícone, ou, agora, com um atalho que funciona tanto em PCs quanto em Macs. Nos computadores com Windows – ou Macs que utilizam teclados que não são da Apple – basta segurar Control + Shift + . (ponto final) e no teclado da Apple em Macs, basta trocar o Control pela tecla Command, que é a tecla que está em ambas as laterais da barra de espaço, e que exibe este sinal: ⌘.
Ao pressionar as três teclas ao mesmo tempo, a interface de busca – que é exatamente a mesma que está presente no Google Now de aparelhos móveis, é exibida e a pesquisa pode ser realizada com o termo falado. Em testes realizados, o reconhecimento dificilmente errou um termo, mesmo em língua estrangeira. Em alguns momentos, o buscador não finalizou o reconhecimento de voz, que pode ser concluído ao pressionar a tecla Enter.
Este recurso também responde algumas perguntas, mas não na língua portuguesa que utilizamos. Para um teste, entramos no Google do Reino Unido (www.google.co.uk) e perguntamos quem é Barack Obama (dizendo: Who is Barack Obama?). O sistema respondeu, em uma voz natural, com base no resultado que a Wikipédia entrega.
Este recurso exige que o computador esteja conectado à um microfone, que pode ser o que já existe em vários notebooks, ou então algum microfone configurado pela porta USB.
Como saber se seu Android é Vunerável à Falha que afeta 99% dos aparelhos com o Sistema.
O Android teve uma falha de segurança revelada recentemente pela empresa Blueblox, que deixou usuários do sistema do Google preocupados. O problema afeta 99% dos aparelhos e ainda não foi completamente resolvido. Entretanto, há uma maneira de saber se seu smartphone corre risco de ser infectado. Confira neste tutorial do TechTudo se seu aparelho está livre desta ameaça.
Passo 1. Instale a ferramenta de verificação lançada pela própria Bluebox. Para isso, vá até o Google Play e baixe o aplicativo Bluebox Security Scanner.
Passo 2. Inicie o aplicativo para que ele faça um escaneamento inicial. O aplicativo mostrará com um texto vermelho as falhas de segurança encontradas. Caso a mensagem “Unpatched .. Vulnerable to bug” for exibida no primeiro quadro, não há motivo para pânico. O aplicativo apenas alerta que a falha ainda não foi corrigida.
Passo 3. Se o terceiro quadro exibir a mensagem “No malicious apps found”, significa que nenhum aplicativo malicioso foi encontrado, mesmo a brecha de segurança existindo. Se quiser fazer um novo escaneamento, basta tocar no menu no canto superior direito da tela.
Passo 4. No segundo quadro, perceba que a expressão "Allowed" significa que o Android está aceitando aplicativos de fontes desconhecidas, o que aumenta o risco do seu smartphone. Para ajudar a coibir qualquer app malicioso, acesse o menu “Configurações”, toque em “Segurança” e desmaque a opção "Fontes desconhecidas".
Passo 5. Caso não seja encontrada nenhuma brecha de segurança, como exibida na imagem abaixo, significa que seu aparelho está completamente seguro contra a falha “Master Key.
Até o momento, a falha “Master Key” só pode ser corrigida através atualização do Android para, pelo menos, a versão 4.2.2 (Jelly Bean). De qualquer forma, mantenha sempre um backup dos seus dados salvos no computador e tenha atenção na hora de instalar aplicativos, até mesmo da Google Play, pois vários aplicativos maliciosos já foram encontrados dentro da loja oficial do sistema.
Passo 1. Instale a ferramenta de verificação lançada pela própria Bluebox. Para isso, vá até o Google Play e baixe o aplicativo Bluebox Security Scanner.
Passo 2. Inicie o aplicativo para que ele faça um escaneamento inicial. O aplicativo mostrará com um texto vermelho as falhas de segurança encontradas. Caso a mensagem “Unpatched .. Vulnerable to bug” for exibida no primeiro quadro, não há motivo para pânico. O aplicativo apenas alerta que a falha ainda não foi corrigida.
Passo 3. Se o terceiro quadro exibir a mensagem “No malicious apps found”, significa que nenhum aplicativo malicioso foi encontrado, mesmo a brecha de segurança existindo. Se quiser fazer um novo escaneamento, basta tocar no menu no canto superior direito da tela.
Passo 4. No segundo quadro, perceba que a expressão "Allowed" significa que o Android está aceitando aplicativos de fontes desconhecidas, o que aumenta o risco do seu smartphone. Para ajudar a coibir qualquer app malicioso, acesse o menu “Configurações”, toque em “Segurança” e desmaque a opção "Fontes desconhecidas".
Passo 5. Caso não seja encontrada nenhuma brecha de segurança, como exibida na imagem abaixo, significa que seu aparelho está completamente seguro contra a falha “Master Key.
Até o momento, a falha “Master Key” só pode ser corrigida através atualização do Android para, pelo menos, a versão 4.2.2 (Jelly Bean). De qualquer forma, mantenha sempre um backup dos seus dados salvos no computador e tenha atenção na hora de instalar aplicativos, até mesmo da Google Play, pois vários aplicativos maliciosos já foram encontrados dentro da loja oficial do sistema.
Android 4.3: Compreenda melhor as Novidades do Novo S.O.
O Android 4.3, enfim, foi oficializado. A nova versão do sistema operacional móvel do Google foi um dos destaques do evento desta quarta-feira (24), em San Francisco, onde foi apresentado também o novo tablet Nexus 7. Dentre as principais novidades estão suporte a um novo motor gráfico, multiusuários com perfis restritos e algumas mudanças nos aplicativos.
O sistema já está disponível para a linha Nexus e chegará a todos os telefones da linha "Google Edition" em seguida. Já o primeiro aparelho lançado com o Android 4.3 de fábrica é o novo tablet Nexus 7.
A função de multiusuários vinha sendo testada em versões anteriores do sistema, mas nesta nova versão ela foi aperfeiçoada. Além de trazer diferentes perfis, agora ele funcionará como nos computadores: um administrador poderá designar todas as permissões de um outro usuário. Assim, um pai poderá restringir a compras de apps e o acesso a determinados recursos nos perfis de seus filhos, por exemplo. O recurso, quando apresentado, se mostrou capaz de filtrar até os níveis gratuitos de um jogo específico.
O Bluetooth Smart, por sua vez, não tem grandes diferenças para o Bluetooth tradicional. Seu funcionamento é o mesmo, mas a busca de dispositivos é mais eficiente e ele consome menos bateria. Como diz seu nome, ela é uma conectividade mais inteligente. De acordo com pesquisas recentes, esta nova tecnologia promete gastar até 17 vezes menos energia do que a original. Conhecido também como Bluetooth Low Energy, ele pode se torna o novo padrão em breve.
O que mais chamou a atenção no novo Android, porém, foi sua compatibilidade com a API gráfica OpenGL ES 3.0, que trará experiências gráficas de qualidade aos dispositivos com o sistema do Google. No evento, foi demonstrada uma versão de um game de corrida da Unity que apresentou um visual bastante apurado no novo Nexus 7. Além disso, o novo motor gráfico trouxe suporte a vídeos FullHD (1080p).
No site oficial de desenvolvedores do Android foram divulgadas mais algumas novidades, como a capacidade maior de reproduções de mídia, o acesso remoto à barra de notificações e melhorias nas ferramentas de perfis. De acordo com o Google, o Android 4.3 está mais rápido, mais leve e mais suave. O TechTudo fez testes com uma versão vazada do novo Android em um Nexus e confirmou algumas melhorias, mas pouquíssimas inovações.
O sistema já está disponível para a linha Nexus e chegará a todos os telefones da linha "Google Edition" em seguida. Já o primeiro aparelho lançado com o Android 4.3 de fábrica é o novo tablet Nexus 7.
A função de multiusuários vinha sendo testada em versões anteriores do sistema, mas nesta nova versão ela foi aperfeiçoada. Além de trazer diferentes perfis, agora ele funcionará como nos computadores: um administrador poderá designar todas as permissões de um outro usuário. Assim, um pai poderá restringir a compras de apps e o acesso a determinados recursos nos perfis de seus filhos, por exemplo. O recurso, quando apresentado, se mostrou capaz de filtrar até os níveis gratuitos de um jogo específico.
O Bluetooth Smart, por sua vez, não tem grandes diferenças para o Bluetooth tradicional. Seu funcionamento é o mesmo, mas a busca de dispositivos é mais eficiente e ele consome menos bateria. Como diz seu nome, ela é uma conectividade mais inteligente. De acordo com pesquisas recentes, esta nova tecnologia promete gastar até 17 vezes menos energia do que a original. Conhecido também como Bluetooth Low Energy, ele pode se torna o novo padrão em breve.
O que mais chamou a atenção no novo Android, porém, foi sua compatibilidade com a API gráfica OpenGL ES 3.0, que trará experiências gráficas de qualidade aos dispositivos com o sistema do Google. No evento, foi demonstrada uma versão de um game de corrida da Unity que apresentou um visual bastante apurado no novo Nexus 7. Além disso, o novo motor gráfico trouxe suporte a vídeos FullHD (1080p).
No site oficial de desenvolvedores do Android foram divulgadas mais algumas novidades, como a capacidade maior de reproduções de mídia, o acesso remoto à barra de notificações e melhorias nas ferramentas de perfis. De acordo com o Google, o Android 4.3 está mais rápido, mais leve e mais suave. O TechTudo fez testes com uma versão vazada do novo Android em um Nexus e confirmou algumas melhorias, mas pouquíssimas inovações.
Google lança Android 4.3, Tablet Nexus e Aparelho que transforma qualquer TV em SmartTV
Os aguardados Nexus 7 e Android 4.3 foram, enfim, revelados. Depois de tantos vazamentos, o evento do Google desta terça-feira (24), em San Francisco (EUA), teria sido pouco notório se não fosse pelo Chromecast, um pequeno "pen drive" HDMI que transforma qualquer TV em uma "SmartTV" capaz de realizar streaming de vídeos - e custa só US$ 35.
O evento, chamado "Um Café da Manhã com Sundar Pinchai", um dos executivos do alto escalão do Google, revelou que a conversa entre os jornalistas seria sobre dois assuntos principais: o Android e o Chrome. Foram apresentados dados com o crescimento das plataformas, como de costume, e Hugo Barra então assumiu as rédeas para falar do novo Nexus 7.
De acordo com Hugo, portabilidade, performance e o poder do Google são os principais valores do tablet, que foi desenhado para ser mais portátil e confortável do que seu antecessor. Agora, com 2mm a menos de espessura e 50g a menos no peso, o tablet traz pequenas mudanças visuais no acabamento e uma grande melhoria no display: o novo Nexus 7 terá a melhor tela do mercado de sete polegadas, com resolução aumentando de 1280 x 800 para 1920 x 1200 pixels (em comparação com seu antecessor). A densidade de pixels por polegadas também cresceu: de 216 para 323 ppi.
O som também melhorou, com as novas caixas de som estéreos. Além disso, ele terá as especificações já divulgadas pela Best Buy em sua pré-venda: processador quad-core Snapdragon S4 Pro com 1,5 GHz, oito vezes mais rápido que o antecessor e com GPU com processamento quatro vezes melhor; 2 GB de RAM; câmera de 5 megapixels e de 2 MP para videochamadas, conectividades NFC, Bluetooth 4.0, 4G, carregamento sem fio e bateria de até 10 horas de navegação na Internet. "Ele é ótimo, vocês têm que experimentar", disse Hugo, na ocasião.
Foram divulgadas três versões do aparelho: 16 GB e 32 GB com Wi-Fi, além de uma outra com 32 GB e conexão 4G LTE. Eles custarão US$ 229, US$ 269 e US$ 329, respectivamente.
Na próxima terça-feira, o aparelho começará a ser vendido no Google Play e em 11 redes de lojas dos EUA nas primeiras duas versões. O modelo 4G é compatível com três operadoras norte-americanas e chega "nas próximas semanas". Os primeiros países a receberem o tablet serão Reino Unido, Coreia do Sul, Austrália, Espanha, Japão, Alemanha, França e Canadá. Outros países, como o Brasil, terão o aparelho "em breve".
O Android que fará parte do novo Nexus 7 será o novo 4.3, que trouxe muitas mudanças internas, como o suporte a multiusuários com perfis restritos. Este recurso traz um controle do acesso de cada usuário aos apps instalados. "Agora, finalmente, os pais poderão ficar tranquilos com o que seus filhos estão abrindo no tablet", disse Hugo, enquanto apresentava um app com a seção de pagamentos bloqueada.
Outra novidade é o Bluetooth Smart, que consume menos energia; e o suporte ao OpenGL ES 3.0, um motor de renderização gráfica poderoso.
O evento, chamado "Um Café da Manhã com Sundar Pinchai", um dos executivos do alto escalão do Google, revelou que a conversa entre os jornalistas seria sobre dois assuntos principais: o Android e o Chrome. Foram apresentados dados com o crescimento das plataformas, como de costume, e Hugo Barra então assumiu as rédeas para falar do novo Nexus 7.
De acordo com Hugo, portabilidade, performance e o poder do Google são os principais valores do tablet, que foi desenhado para ser mais portátil e confortável do que seu antecessor. Agora, com 2mm a menos de espessura e 50g a menos no peso, o tablet traz pequenas mudanças visuais no acabamento e uma grande melhoria no display: o novo Nexus 7 terá a melhor tela do mercado de sete polegadas, com resolução aumentando de 1280 x 800 para 1920 x 1200 pixels (em comparação com seu antecessor). A densidade de pixels por polegadas também cresceu: de 216 para 323 ppi.
O som também melhorou, com as novas caixas de som estéreos. Além disso, ele terá as especificações já divulgadas pela Best Buy em sua pré-venda: processador quad-core Snapdragon S4 Pro com 1,5 GHz, oito vezes mais rápido que o antecessor e com GPU com processamento quatro vezes melhor; 2 GB de RAM; câmera de 5 megapixels e de 2 MP para videochamadas, conectividades NFC, Bluetooth 4.0, 4G, carregamento sem fio e bateria de até 10 horas de navegação na Internet. "Ele é ótimo, vocês têm que experimentar", disse Hugo, na ocasião.
Foram divulgadas três versões do aparelho: 16 GB e 32 GB com Wi-Fi, além de uma outra com 32 GB e conexão 4G LTE. Eles custarão US$ 229, US$ 269 e US$ 329, respectivamente.
Na próxima terça-feira, o aparelho começará a ser vendido no Google Play e em 11 redes de lojas dos EUA nas primeiras duas versões. O modelo 4G é compatível com três operadoras norte-americanas e chega "nas próximas semanas". Os primeiros países a receberem o tablet serão Reino Unido, Coreia do Sul, Austrália, Espanha, Japão, Alemanha, França e Canadá. Outros países, como o Brasil, terão o aparelho "em breve".
O Android que fará parte do novo Nexus 7 será o novo 4.3, que trouxe muitas mudanças internas, como o suporte a multiusuários com perfis restritos. Este recurso traz um controle do acesso de cada usuário aos apps instalados. "Agora, finalmente, os pais poderão ficar tranquilos com o que seus filhos estão abrindo no tablet", disse Hugo, enquanto apresentava um app com a seção de pagamentos bloqueada.
Outra novidade é o Bluetooth Smart, que consume menos energia; e o suporte ao OpenGL ES 3.0, um motor de renderização gráfica poderoso.
domingo, 28 de julho de 2013
O Inovador homem de Negócios e Filho de Cientista da NASA, Conheça o Cofundador do Google
O Google tem como missão fundamental "organizar as informações do mundo e torná-las mundialmente acessíveis e úteis". O objetivo da empresa também se confunde com o ideal de Sergey Brin, um de seus cofundadores e homem mais rico do mundo na faixa etária entre 30 e 39 anos, com patrimônio estimado em US$ 25,5 bilhões.
Brin é um entusiasta da difusão de conhecimento. Nascido em 1973, em Moscou, na já extinta União Soviética, viu sua família ser compelida a deixar o país devido à rejeição contra pessoas judias logo aos seis anos. Eles partiram em direção aos Estados Unidos, onde seu pai, Michael Brin, se tornou professor de matemática na Universidade de Maryland, e, sua mãe, Eugenia Brin, trabalhou como cientista para a Nasa até a aposentadoria.
Eugenia se desligou do trabalho com problemas sérios de saúde. Desde 1997, com 49 anos, ela vinha apresentando sintomas iniciais do mal de Parkinson. O problema de sua mãe fez com que Sergey Brin se tornasse um grande financiador das pesquisas contra a doença. Mais do que salvá-la, ele também sonha em resolver o problema antes que ele mesmo passe a sofrer do mesmo mal. Já foi confirmado que o cofundador do Google possui o gene causador do problema, com possibilidade de cerca de 50% de desenvolvimento da doença.
O caso serve para exemplificar uma posição bastante clara de Brin: a ignorância nunca é uma bênção. Perfil publicado em 2008 na revista the Economist descreve um episódio durante uma palestra com a presença do executivo. Questionado por um participante sobre a possibilidade de não fazer o exame para evitar se deparar com a doença, o cofundador disse que “conhecimento sempre é bom, e certamente sempre é melhor do que a ignorância”.
Sua vida no Google
ReproduçãoSergey Brin conheceu Larry Page em 1996, na Universidade de Stanford, onde concluiu seu mestrado e estudava para receber seu doutorado em ciência da computação, quando começaram a desenvolver sua ferramenta de buscas, conhecida, originalmente, como BackRub. Com o sucesso, passou a focar seus esforços neste sistema e acabou desistindo temporariamente dos estudos.
Em 1998, finalmente o Google foi oficialmente fundado como empresa, ainda funcionando na garagem de um amigo. A companhia viria a abrir seu capital em 2004, pelo valor de US$ 85 por ação (atualmente elas valem US$ 890). Sergey Brin ainda detém 8% de todas as ações da companhia.
Brin atuou entre 2001 e 2011 como presidente de tecnologia da empresa, posição da qual se desligou para assumir a vaga de diretor de projetos especiais. Ele é a mente por trás de projetos ambiciosos como o Google Glass e o carro que se dirige sozinho. O cofundador da empresa também comanda um laboratório de robótica da companhia e, em 2010, chegou a comparecer a um evento da Nasa remotamente, comandando um robô chamado “BrinBot” que transmitia imagens suas para os visitantes, enquanto enviava o vídeo para seu computador.
Outras atividades
ReproduçãoSergey Brin fundou, juntamente com Larry Page, a Google.org, um braço filantrópico da empresa, que investe no desenvolvimento de fontes de energia alternativas e renováveis. Ele também é acionista minoritário da Tesla Motors, empresa que desenvolve carros elétricos.
Brin também fez investimento de US$ 5 milhões em uma empresa de turismo espacial chamada Space Adventures, com o objetivo de participar de um voo em 2011.
Ele também aplica na empresa 23andMe, empresa de mapeamento genético fundada pela sua esposa Anne Wojcicki. Seu financiamento bancou uma iniciativa da companhia para providenciar testes gratuitos para pessoas com o mal de Parkinson.
Brin é um entusiasta da difusão de conhecimento. Nascido em 1973, em Moscou, na já extinta União Soviética, viu sua família ser compelida a deixar o país devido à rejeição contra pessoas judias logo aos seis anos. Eles partiram em direção aos Estados Unidos, onde seu pai, Michael Brin, se tornou professor de matemática na Universidade de Maryland, e, sua mãe, Eugenia Brin, trabalhou como cientista para a Nasa até a aposentadoria.
Eugenia se desligou do trabalho com problemas sérios de saúde. Desde 1997, com 49 anos, ela vinha apresentando sintomas iniciais do mal de Parkinson. O problema de sua mãe fez com que Sergey Brin se tornasse um grande financiador das pesquisas contra a doença. Mais do que salvá-la, ele também sonha em resolver o problema antes que ele mesmo passe a sofrer do mesmo mal. Já foi confirmado que o cofundador do Google possui o gene causador do problema, com possibilidade de cerca de 50% de desenvolvimento da doença.
O caso serve para exemplificar uma posição bastante clara de Brin: a ignorância nunca é uma bênção. Perfil publicado em 2008 na revista the Economist descreve um episódio durante uma palestra com a presença do executivo. Questionado por um participante sobre a possibilidade de não fazer o exame para evitar se deparar com a doença, o cofundador disse que “conhecimento sempre é bom, e certamente sempre é melhor do que a ignorância”.
Sua vida no Google
ReproduçãoSergey Brin conheceu Larry Page em 1996, na Universidade de Stanford, onde concluiu seu mestrado e estudava para receber seu doutorado em ciência da computação, quando começaram a desenvolver sua ferramenta de buscas, conhecida, originalmente, como BackRub. Com o sucesso, passou a focar seus esforços neste sistema e acabou desistindo temporariamente dos estudos.
Em 1998, finalmente o Google foi oficialmente fundado como empresa, ainda funcionando na garagem de um amigo. A companhia viria a abrir seu capital em 2004, pelo valor de US$ 85 por ação (atualmente elas valem US$ 890). Sergey Brin ainda detém 8% de todas as ações da companhia.
Brin atuou entre 2001 e 2011 como presidente de tecnologia da empresa, posição da qual se desligou para assumir a vaga de diretor de projetos especiais. Ele é a mente por trás de projetos ambiciosos como o Google Glass e o carro que se dirige sozinho. O cofundador da empresa também comanda um laboratório de robótica da companhia e, em 2010, chegou a comparecer a um evento da Nasa remotamente, comandando um robô chamado “BrinBot” que transmitia imagens suas para os visitantes, enquanto enviava o vídeo para seu computador.
Outras atividades
ReproduçãoSergey Brin fundou, juntamente com Larry Page, a Google.org, um braço filantrópico da empresa, que investe no desenvolvimento de fontes de energia alternativas e renováveis. Ele também é acionista minoritário da Tesla Motors, empresa que desenvolve carros elétricos.
Brin também fez investimento de US$ 5 milhões em uma empresa de turismo espacial chamada Space Adventures, com o objetivo de participar de um voo em 2011.
Ele também aplica na empresa 23andMe, empresa de mapeamento genético fundada pela sua esposa Anne Wojcicki. Seu financiamento bancou uma iniciativa da companhia para providenciar testes gratuitos para pessoas com o mal de Parkinson.
sábado, 13 de julho de 2013
Hangouts terá chamadas de Voz via Gmail, Google+ e Chrome
O Google anunciou no blog oficial do Gmail a adição da ferramenta para realizar ligações por voz pelo novo aplicativo Hangouts (que substituiu o Gtalk recentemente). A ferramenta estava disponível, mas havia “desaparecido” com a integração dos serviços da companhia.
O recurso vai funcionar em três versões do Hangouts: Gmail, Google+ e extensão do navegador Google Chrome. A novidade é que as ligações, agora, são gratuitas, para números de Estados Unidos e Canadá, sendo realizadas de quaisquer países onde a funcionalidade esteja disponível. As tarifas para as ligações internacionais seguem, de acordo com o Google, “muito, muito baixas”.
Para realizar uma chamada, basta buscar a opção “Call a phone”, em português, “Ligar para um telefone”, em algum dos Hangouts. Um teclado deve aparecer para o usuário realizar a ligação. Também deve ser possível ligar diretamente para um contato que já tenha um número armazenado, abrindo o bate-papo com ele e selecionando esta opção.
A nova funcionalidade deve ser disponibilizada para todos os usuários “nos próximos dias”. A ideia por trás de todas esta novidades, desde a integração dos serviços num único lugar, é simples: concorrer com o Facebook Messenger e outros aplicativos de ligações e bate-papo, tanto para dispositivos móveis como para computadores.
“Como dissemos antes, o Hangouts é desenhado para ser o futuro do Google Voice, e fazer/receber chamadas é somente o início”, diz a publicação do Google em que o novo recurso foi anunciado
quinta-feira, 27 de junho de 2013
App Pornô do Google Glass está de Volta. Mas não terá Pornografia.
Quase um mês após ter sido barrado pelo Google, o primeiro aplicativo pornográfico do Glass está de volta. Mas sem pornografia.
O "Tits & Glass" foi liberado para download no dia 4, mesmo dia em que as políticas de desenvolvimento do Google Glass foram atualizadas especificando que material adulto está vetado. Então a MiKandi, que criou o app, tirou ele do ar.
A nova versão mantém a proposta de algo "quente", só que mais leve. Foi acrescentado um filtro que impede compartilhamento de conteúdo explícito, então aparecem apenas imagens de gente vestida.
"E porque não queremos que você fique totalmente entediado com seu dispositivo agora meio chato, fizemos uma parceria com os melhores fotógrafos do mundo para pré-carregar o aplicativo com fotos 'não pornográficas' de algumas das modelos mais bonitas do mundo", explica a MiKandi.
É possível votar e comentar sobre as fotos pelo Glass. Nada de pornografia.
O "Tits & Glass" foi liberado para download no dia 4, mesmo dia em que as políticas de desenvolvimento do Google Glass foram atualizadas especificando que material adulto está vetado. Então a MiKandi, que criou o app, tirou ele do ar.
A nova versão mantém a proposta de algo "quente", só que mais leve. Foi acrescentado um filtro que impede compartilhamento de conteúdo explícito, então aparecem apenas imagens de gente vestida.
"E porque não queremos que você fique totalmente entediado com seu dispositivo agora meio chato, fizemos uma parceria com os melhores fotógrafos do mundo para pré-carregar o aplicativo com fotos 'não pornográficas' de algumas das modelos mais bonitas do mundo", explica a MiKandi.
É possível votar e comentar sobre as fotos pelo Glass. Nada de pornografia.
quinta-feira, 20 de junho de 2013
Nova Página Dentro do Google Acounts permite ao Usuário verificar Todas as suas Atividades Recentes da Conta.
Para garantir que os usuários mantenham um maior controle e, consequentemente, uma maior segurança das atividades de suas contas, o Google disponibilizou uma nova página na qual a empresa lista todas as atividades recentes das Contas Google, como logins realizados com sucesso, geração de senhas específicas para aplicativos ou a instalação do Google Authenticator.
Na nova página, que pode ser acessada através da opção “Segurança” da página de configurações das Contas Google, a empresa lista o dia e horário em que houve a atividade, bem como o dispositivo e navegador utilizados no acesso ou tentativa de acesso, além do país e IP de origem. Em todos os casos, se o usuário desconhecer o log gerado automaticamente, terá a opção de alterar a sua senha imediatamente.
Diferente da opção “Últimas atividades da conta”, que pode ser encontrada dentro do Gmail, as atividades recentes listam apenas uma atividade por tentativa de acesso, independente de ter ocorrido com ou sem sucesso. No Gmail, uma "atividade" é gerada a cada atividade, o que acaba gerando dados desnecessários a cada vez que o usuário acessa as suas mensagens através de um dispositivo móvel, por exemplo.
Na nova página, que pode ser acessada através da opção “Segurança” da página de configurações das Contas Google, a empresa lista o dia e horário em que houve a atividade, bem como o dispositivo e navegador utilizados no acesso ou tentativa de acesso, além do país e IP de origem. Em todos os casos, se o usuário desconhecer o log gerado automaticamente, terá a opção de alterar a sua senha imediatamente.
Diferente da opção “Últimas atividades da conta”, que pode ser encontrada dentro do Gmail, as atividades recentes listam apenas uma atividade por tentativa de acesso, independente de ter ocorrido com ou sem sucesso. No Gmail, uma "atividade" é gerada a cada atividade, o que acaba gerando dados desnecessários a cada vez que o usuário acessa as suas mensagens através de um dispositivo móvel, por exemplo.
Versão Aprimorado do Chrome Remote Desktop é Liberada
O Google estaria testando uma versão "Package App" do Chrome Remote Desktop, aplicativo que permite controlar computadores remotamente via Chrome e Chrome OS. Conhecido pelos usuário do Chromium como Chromoting, o recurso já conta com uma edição para testes. No entanto, seu download não é recomendado, porque não está completamente estável e pode apresentar problemas.
Os Package Apps trazem experiência de uso de programas nativos para os usuários. Normalmente, são escritos em HTML5, JavaScript e CSS – linguagens de programação web –, mas têm capacidades mais poderosas do que aplicativos para web.
O Chrome Remote Desktop permite que os usuários controlem computadores remotamente através do Google Chrome ou do Chrome OS. Para funcionar, é necessário que ambos computadores possuam o navegador instalado. O serviço funciona entre plataformas distintas: uma máquina com Windows consegue acessar outra com Mac OS, por exemplo. O Google afirma que todas as conexões são seguras.
Com a versão Package App, os usuários ainda precisarão ter o browser instalado, mas ela não requer que o navegador fique aberto. O software vai parecer com um programa independente, funcionando fora do navegador.
Os Package Apps trazem experiência de uso de programas nativos para os usuários. Normalmente, são escritos em HTML5, JavaScript e CSS – linguagens de programação web –, mas têm capacidades mais poderosas do que aplicativos para web.
O Chrome Remote Desktop permite que os usuários controlem computadores remotamente através do Google Chrome ou do Chrome OS. Para funcionar, é necessário que ambos computadores possuam o navegador instalado. O serviço funciona entre plataformas distintas: uma máquina com Windows consegue acessar outra com Mac OS, por exemplo. O Google afirma que todas as conexões são seguras.
Com a versão Package App, os usuários ainda precisarão ter o browser instalado, mas ela não requer que o navegador fique aberto. O software vai parecer com um programa independente, funcionando fora do navegador.
segunda-feira, 17 de junho de 2013
O Google Planeja Erradicar a Pornografia Infantil da Internet. Saiba como.
O Google anunciou no último sábado (15) que está trabalhando em um novo banco de dados para compartilhamento de imagens. Esta nova tecnologia deve estar disponível dentro de um ano e vai permitir que serviços de busca troquem informações sobre imagens contendo cenas de pornografia infantil.
O sistema vai permitir que imagens marcadas como impróprias por organizações como a Internet Watch Foundation (IWF) sejam removidas da Internet rapidamente. No momento, uma das maiores dificuldades para que isto ocorra é a falta de um padrão para toda a Internet. “Nós estamos criando um produto global em escala industrial para ajudar as empresas de tecnologia a encontrar estas imagens, onde quer que estejam”, explicou o porta-voz do Google Scott Rubin.
A iniciativa surge após as companhias de busca sofrerem pressão política intensa para erradicar a pornografia infantil da Internet, que começou após o assassinato de duas menores de idade no Reino Unido. Em ambos os casos, os assassinos haviam acessados fotos indecentes de crianças na web.
O chefe do departamento jurídico do Google, David Drummond, aponta que a empresa tem usado tecnologias de tagging desde 2008 para encontrar imagens conhecidas de abuso sexual infantil. “Elas nos permitem identificar imagens duplicadas que podem existir em outros lugares. Cada uma gera uma impressão digital que nossos computadores podem reconhecer sem que humanos possam vê-las novamente”, acrescenta. Esta nova tecnologia vai permitir que empresas, caridades e a polícia colaborem para detectar e remover estas imagnes de forma mais eficaz.
A CEO da IWF, Susie Hargreaves, acredita que o anúncio é “inspirador” para quem luta contra a pornografia infantil. “Nós sabemos que a melhor forma de erradicar o problema é trabalhar em equipe com o mundo tudo”, explica.
O Google também anunciou um fundo de US$ 2 milhões (cerca de R$ 4,3 milhões) para desenvolvedores de software interessados em produzir novas ferramentas para combater a pornografia infantil.
O sistema vai permitir que imagens marcadas como impróprias por organizações como a Internet Watch Foundation (IWF) sejam removidas da Internet rapidamente. No momento, uma das maiores dificuldades para que isto ocorra é a falta de um padrão para toda a Internet. “Nós estamos criando um produto global em escala industrial para ajudar as empresas de tecnologia a encontrar estas imagens, onde quer que estejam”, explicou o porta-voz do Google Scott Rubin.
A iniciativa surge após as companhias de busca sofrerem pressão política intensa para erradicar a pornografia infantil da Internet, que começou após o assassinato de duas menores de idade no Reino Unido. Em ambos os casos, os assassinos haviam acessados fotos indecentes de crianças na web.
O chefe do departamento jurídico do Google, David Drummond, aponta que a empresa tem usado tecnologias de tagging desde 2008 para encontrar imagens conhecidas de abuso sexual infantil. “Elas nos permitem identificar imagens duplicadas que podem existir em outros lugares. Cada uma gera uma impressão digital que nossos computadores podem reconhecer sem que humanos possam vê-las novamente”, acrescenta. Esta nova tecnologia vai permitir que empresas, caridades e a polícia colaborem para detectar e remover estas imagnes de forma mais eficaz.
A CEO da IWF, Susie Hargreaves, acredita que o anúncio é “inspirador” para quem luta contra a pornografia infantil. “Nós sabemos que a melhor forma de erradicar o problema é trabalhar em equipe com o mundo tudo”, explica.
O Google também anunciou um fundo de US$ 2 milhões (cerca de R$ 4,3 milhões) para desenvolvedores de software interessados em produzir novas ferramentas para combater a pornografia infantil.
YouTube Realiza Semana da Comédia
Os famosos humoristas do YouTube brasileiro terão destaque ainda maior na página de vídeos do dia 17 a 24 de junho. A Semana da Comédia, como foi chamado o evento, vai exibir esquetes, apresentações e quadros inéditos dos principais canais de humor, sempre às 19 horas. A estreia será marcada ainda pela transmissão ao vivo de um show com alguns comediantes.
O festival online de humor é uma espécie de versão do Comedy Week, organizado pelo YouTube nos Estados Unidos, em maio. A edição brasileira foi divulgada pelo Google, que aposta na maior liberdade dos comediantes em vídeos publicados na Internet. Assista ao teaser para a Semana da Comédia:
O festival online de humor é uma espécie de versão do Comedy Week, organizado pelo YouTube nos Estados Unidos, em maio. A edição brasileira foi divulgada pelo Google, que aposta na maior liberdade dos comediantes em vídeos publicados na Internet. Assista ao teaser para a Semana da Comédia:
Acesse o Canal do YouTube Brasil
domingo, 16 de junho de 2013
Google compra Waze.
compra do aplicativo israelense Waze pelo Google por US$ 1,03 bilhão é um marco importante para o país que costuma se autoproclamar uma "Nação Startup". A aquisição não está apenas entre os valores mais altos já vistos para uma startup de Israel. Ela também consolida uma recente investida do setor de alta tecnologia local num mercado de consumo em rápida expansão.
"Acredito que é um grande avanço", disse Erel Margalit, um conhecido empresário israelense e parlamentar da oposição. "Israel não é mais apenas um centro de pesquisa e desenvolvimento. É uma central de criação."
O popular aplicativo para smartphone Waze combina software de navegação GPS com recursos de rede social, permitindo que usuários melhorem as informações sobre o trânsito. Depois de negociações do Waze com o Facebook e a Apple, o Google venceu os rivais na disputa.
O premiê israelense Binyamin Netanyahu telefonou para o CEO do Waze, Noam Bardin, para cumprimentá-lo. "Você alcançou a meta", disse Netanyahu. "Recolocou a tecnologia israelenses no cenário mundial."
Carente de recursos naturais, Israel tem incentivado uma cultura de alta tecnologia nas últimas décadas. O país é um destino popular de fundos investimento e ostenta uma das maiores variedades de empresas negociadas na Nasdaq.
Mercado. As maiores empresas de tecnologia do mundo, entre as quais Microsoft, Google e Intel, mantêm grandes operações de pesquisa e desenvolvimento no país. Entre os avanços mais conhecidos na área de alta tecnologia já feitos em Israel, estão tecnologias para telefones celulares, a internet Wi-Fi, serviços de mensagem instantâneos e pen drives.
Segundo o Departamento Central de Estatísticas, a fonte oficial de dados econômicos de Israel, o setor de tecnologia corresponde a pouco mais de um quarto das exportações do país.
O departamento usa uma definição internacionalmente reconhecida que exclui tanto empresas de biotecnologia como de internet. Quando essas companhias são incluídas, as empresas de tecnologia correspondem aproximadamente à metade das exportações.
A compra do Waze está entre as maiores vendas de uma empresa privada da história israelense. Em 2000, no auge da bolha de alta tecnologia, a israelense Chromatis Networks foi adquirida pela Lucent Technologies por US$ 4,5 bilhões. A Lucent fechou a empresa um ano depois. No ano passado, a norte-americana Cisco comprou a empresa de software de vídeo israelense NDS por US$ 5 bilhões.
Margalit disse que até recentemente as empresas de tecnologia israelenses se concentravam no desenvolvimento de inovações para grandes empresas de telecomunicações e outras gigantes de tecnologia internacionais. A aquisição de um aplicativo focado no consumidor como o Waze mostra que a cultura de startup de Israel está "viva e bem", disse ele.
"Quando Israel se envolve também na criação de importantes aplicativos para consumidores, isso significa que outras áreas estão crescendo", afirmou Margalit. Hoje, as startups israelenses empregam não somente engenheiros, mas também designers de jogos, animadores, artistas gráficos e escritores.
A virada para o setor de consumo pode trazer um leque mais amplo de empregos. O Google concordou em deixar as operações do Waze em Israel. "Estou certo de que ele vai ser uma empresa muito importante para o Google", disse o investidor em tecnologia Yossi Vardi. "É apenas o começo desse espaço." / TRADUÇÃO DE CELSO PACIORNIK
"Acredito que é um grande avanço", disse Erel Margalit, um conhecido empresário israelense e parlamentar da oposição. "Israel não é mais apenas um centro de pesquisa e desenvolvimento. É uma central de criação."
O popular aplicativo para smartphone Waze combina software de navegação GPS com recursos de rede social, permitindo que usuários melhorem as informações sobre o trânsito. Depois de negociações do Waze com o Facebook e a Apple, o Google venceu os rivais na disputa.
O premiê israelense Binyamin Netanyahu telefonou para o CEO do Waze, Noam Bardin, para cumprimentá-lo. "Você alcançou a meta", disse Netanyahu. "Recolocou a tecnologia israelenses no cenário mundial."
Carente de recursos naturais, Israel tem incentivado uma cultura de alta tecnologia nas últimas décadas. O país é um destino popular de fundos investimento e ostenta uma das maiores variedades de empresas negociadas na Nasdaq.
Mercado. As maiores empresas de tecnologia do mundo, entre as quais Microsoft, Google e Intel, mantêm grandes operações de pesquisa e desenvolvimento no país. Entre os avanços mais conhecidos na área de alta tecnologia já feitos em Israel, estão tecnologias para telefones celulares, a internet Wi-Fi, serviços de mensagem instantâneos e pen drives.
Segundo o Departamento Central de Estatísticas, a fonte oficial de dados econômicos de Israel, o setor de tecnologia corresponde a pouco mais de um quarto das exportações do país.
O departamento usa uma definição internacionalmente reconhecida que exclui tanto empresas de biotecnologia como de internet. Quando essas companhias são incluídas, as empresas de tecnologia correspondem aproximadamente à metade das exportações.
A compra do Waze está entre as maiores vendas de uma empresa privada da história israelense. Em 2000, no auge da bolha de alta tecnologia, a israelense Chromatis Networks foi adquirida pela Lucent Technologies por US$ 4,5 bilhões. A Lucent fechou a empresa um ano depois. No ano passado, a norte-americana Cisco comprou a empresa de software de vídeo israelense NDS por US$ 5 bilhões.
Margalit disse que até recentemente as empresas de tecnologia israelenses se concentravam no desenvolvimento de inovações para grandes empresas de telecomunicações e outras gigantes de tecnologia internacionais. A aquisição de um aplicativo focado no consumidor como o Waze mostra que a cultura de startup de Israel está "viva e bem", disse ele.
"Quando Israel se envolve também na criação de importantes aplicativos para consumidores, isso significa que outras áreas estão crescendo", afirmou Margalit. Hoje, as startups israelenses empregam não somente engenheiros, mas também designers de jogos, animadores, artistas gráficos e escritores.
A virada para o setor de consumo pode trazer um leque mais amplo de empregos. O Google concordou em deixar as operações do Waze em Israel. "Estou certo de que ele vai ser uma empresa muito importante para o Google", disse o investidor em tecnologia Yossi Vardi. "É apenas o começo desse espaço." / TRADUÇÃO DE CELSO PACIORNIK
terça-feira, 11 de junho de 2013
Após Galaxy S4 e HTC One, Xperia Z será o próximo a contar com "Android Puro".
A Sony deve ser a próxima fabricante a aderir ao Android "puro" com o seu top de linha Xperia Z. Após o sucesso das edições Googe Edition do Galaxy S4 e do HTC One, a companhia japonesa prepara seu smartphone à prova de água e poeira para o fim do ano. A versão da Sony terá ainda dois diferenciais frente à concorrência: o motor Bravia Engine para o display e modo “Superior Auto” para a câmera digital.
O modelo apresenta uma tela de 5 polegadas Full HD, processador quad-core Snapdragon S4 Pro e é resistente a água e poeira. Mas o grande destaque do Xperia Z é sua câmera digital Exmor RS de 13 megapixels e recurso de captura chamado pela Sony de “Superior Auto”. A adição desta melhoria à câmera digital do Android Jelly Bean deverá o ser o grande atrativo para o modelo da Sony.
De acordo com o site "Android Central", o Xperia Z Google Edition deverá chegar à PlayStore americana até o final deste ano. Enquanto isso, a Sony distribui convites para a apresentação de um novo Xperia no próximo dia 25, na Alemanha. Quais surpresas a companhia japonesa reserva para o evento?
O modelo apresenta uma tela de 5 polegadas Full HD, processador quad-core Snapdragon S4 Pro e é resistente a água e poeira. Mas o grande destaque do Xperia Z é sua câmera digital Exmor RS de 13 megapixels e recurso de captura chamado pela Sony de “Superior Auto”. A adição desta melhoria à câmera digital do Android Jelly Bean deverá o ser o grande atrativo para o modelo da Sony.
De acordo com o site "Android Central", o Xperia Z Google Edition deverá chegar à PlayStore americana até o final deste ano. Enquanto isso, a Sony distribui convites para a apresentação de um novo Xperia no próximo dia 25, na Alemanha. Quais surpresas a companhia japonesa reserva para o evento?
segunda-feira, 10 de junho de 2013
Tecnologia Google já Consegue Prever se um Filme fará ou não Sucesso nos Cinemas
Em pesquisa divulgada, analistas do Google afirmam: a companhia é capaz de prever o sucesso de um filme nos cinemas. O estudo leva em consideração algumas variáveis, como o volume de pesquisa e cliques pagos. A taxa de acerto chega perto de 92% para o fim de semana de estréia do filme e cai para 90% nos dias seguintes.
Os autores da publicação são os analistas Reggie Panaligan e Andrea Chen, ambos do Google. Eles apontam que quando uma pessoa decide ver um filme, ela prefere pesquisar sobre ele antes de ir ao cinema. “As pesquisas sobre filmes aumentaram 56% entre 2011 e 2012, o que indica um aumento no engajamento digital”, afirmam. O número de títulos lançados no mesmo período – acrescentam – caiu 9%.
O estudo identificou uma relação entre o volume de pesquisas e o sucesso do filme e anuncia: 70% das variações de performance podem ser detectadas ao se analisar o volume de buscas feitas em até sete dias antes do lançamento.
O Google avaliou dados de 99 filmes em mais de 30 variáveis para chegar a estas conclusões. Várias variáveis foram descartadas ao se perceber que elas não exerciam influência significativa no resultado final e uma delas foi o orçamento de marketing do filme. No final, o estudo criou o modelo com sucesso de 92% usando apenas quatro delas: quantidade de pesquisa (nos sete dias antes do lançamento), cliques em links patrocinados (nos sete dias antes do lançamento), número de salas e status da franquia.
O último fator foi calculado através de um conjunto de métricas específicas para dividir os filmes. Títulos como Skyfall e obras da Dreamworks, por exemplo, são colocados em categorias diferentes de Hunger Games, Avengers e The Dark Knight Rises. A análise dos dados permitiu que o Google identificasse que cada 20 mil cliques patrocinados equivalem a uma receita estiimada de US$ 7,5 milhões (cerca de R$ 16 milhões) de arrecadação no primeiro final de semana.
Depois destes dias, o estudo - que está disponível para download - identificou um novo modelo, com variáveis diferentes, e precisão de 90%. O novo cálculo leva em consideração o número de pesquisa e cliques entre a segunda e quinta-feiras anteriores, número de salas, performance no fim de semana anterior e a classificação do filme no site de análises Rotten Tomatoes (reconhecido pelo Google como o mais influente do gênero). Neste modelo, foi identificado que cada 10 mil cliques patrocinados equivalem a uma receita que varia entre US$ 1,9 a 3,5 milhões (entre cerca de R$ 4 e 7,5 milhões).
Os autores da publicação são os analistas Reggie Panaligan e Andrea Chen, ambos do Google. Eles apontam que quando uma pessoa decide ver um filme, ela prefere pesquisar sobre ele antes de ir ao cinema. “As pesquisas sobre filmes aumentaram 56% entre 2011 e 2012, o que indica um aumento no engajamento digital”, afirmam. O número de títulos lançados no mesmo período – acrescentam – caiu 9%.
O estudo identificou uma relação entre o volume de pesquisas e o sucesso do filme e anuncia: 70% das variações de performance podem ser detectadas ao se analisar o volume de buscas feitas em até sete dias antes do lançamento.
O Google avaliou dados de 99 filmes em mais de 30 variáveis para chegar a estas conclusões. Várias variáveis foram descartadas ao se perceber que elas não exerciam influência significativa no resultado final e uma delas foi o orçamento de marketing do filme. No final, o estudo criou o modelo com sucesso de 92% usando apenas quatro delas: quantidade de pesquisa (nos sete dias antes do lançamento), cliques em links patrocinados (nos sete dias antes do lançamento), número de salas e status da franquia.
O último fator foi calculado através de um conjunto de métricas específicas para dividir os filmes. Títulos como Skyfall e obras da Dreamworks, por exemplo, são colocados em categorias diferentes de Hunger Games, Avengers e The Dark Knight Rises. A análise dos dados permitiu que o Google identificasse que cada 20 mil cliques patrocinados equivalem a uma receita estiimada de US$ 7,5 milhões (cerca de R$ 16 milhões) de arrecadação no primeiro final de semana.
Depois destes dias, o estudo - que está disponível para download - identificou um novo modelo, com variáveis diferentes, e precisão de 90%. O novo cálculo leva em consideração o número de pesquisa e cliques entre a segunda e quinta-feiras anteriores, número de salas, performance no fim de semana anterior e a classificação do filme no site de análises Rotten Tomatoes (reconhecido pelo Google como o mais influente do gênero). Neste modelo, foi identificado que cada 10 mil cliques patrocinados equivalem a uma receita que varia entre US$ 1,9 a 3,5 milhões (entre cerca de R$ 4 e 7,5 milhões).
sábado, 8 de junho de 2013
Glass tem Câmera com Novo Recurso HDR o que otimiza as Fotos Automaticamente ao Serem Tiradas.
O Google Glass tem despertado a curiosidade de muita gente graças às funções já demonstradas no dispositivo. No entanto, a própria companhia de buscas afirma que os seus óculos inteligentes estão longe de estarem finalizados. Para comprovar isso, o Googleanunciou dois novos recursos para a câmera fotográfica do gadget: HDR e adição de legendas por voz.
A primeira novidade é a mais importante, já que as imagens clicadas com o Glass ganham maior qualidade, tendo brilho e contraste mais definidos. A tecnologia HDR funciona de forma simples: o gadget identifica a necessidade de exposição à luz e faz a foto com a melhor configuração. O recurso está presente em telefones top de linha atuais, como o iPhone 5, Nexus 4 e o Xperia ZQ.
Já a adição das legendas promete facilitar a vida dos usuários. Anteriormente, as fotos clicadas com o Google Glass eram compartilhadas apenas como imagem, sem a possibilidade de descrevê-las. Agora, ao publicar uma foto na Internet, o usuário poderá falar a legenda que deve acompanhar a publicação e o dispositivo identificará as palavras.
Veja algumas fotos capturadas pelo Glass com o recurso HDR:
A primeira novidade é a mais importante, já que as imagens clicadas com o Glass ganham maior qualidade, tendo brilho e contraste mais definidos. A tecnologia HDR funciona de forma simples: o gadget identifica a necessidade de exposição à luz e faz a foto com a melhor configuração. O recurso está presente em telefones top de linha atuais, como o iPhone 5, Nexus 4 e o Xperia ZQ.
Já a adição das legendas promete facilitar a vida dos usuários. Anteriormente, as fotos clicadas com o Google Glass eram compartilhadas apenas como imagem, sem a possibilidade de descrevê-las. Agora, ao publicar uma foto na Internet, o usuário poderá falar a legenda que deve acompanhar a publicação e o dispositivo identificará as palavras.
Veja algumas fotos capturadas pelo Glass com o recurso HDR:
Android ganhará possibilidade de Desbloqueio por Caretas do Dono
Senhas numéricas e gestuais para desbloquear um smartphone Android? Em breve, isso pode se tornar uma tecnologia do passado. O Google registrou uma patente de facelock ou seja, o desbloqueio da tela com reconhecimento de rosto, que vai conseguir identificar o usuário até se ele estiver fazendo careta.
A primeira versão do Face Unlock do Google foi lançada em 2011 como parte do Android 4.0 e funcionava da maneira mais simples possível: comparando o rosto do usuário com uma foto pré-estabelecida. Depois, em julho de 2012, adicionou-se a opção de colocar uma ação, como dar uma piscada, para provar que o usuário está mesmo ali.
Entretanto, de acordo com a nova patente, o próximo sistema nestes moldes deve ser ainda mais exigente. Para desbloquear o Android, o usuário terá que fazer uma expressão facial configurada previamente. Por exemplo: uma careta ou então uma cara de assustado ou até um sorriso.
“O aparelho poderá detectar gestos faciais associados a diversos tipos de gestos, como movimentos com os olhos, com a boca, com o nariz, com a testa, com as sobrancelhas e vários outros”, diz o texto da patente reproduzido pelo jornal Daily Mail.
Duas questões destacadas são o fato de as expressões terem que ser o mais próximo possível das fotos originais e a tecnologia que perceberá detalhes como a posição dos olhos e os movimentos para garantir que é mesmo o dono do celular que está tentando desbloqueá-lo. O recurso gravará luz e pixels relativos à face e às características do rosto. No caso de uma piscada, por exemplo, ele percebe a luz do olho e monitora se ela mudar, sugerindo que o olho se fechou.
Apesar da divulgação do pedido do Google, a patente ainda aguarda aprovação dos órgãos responsáveis nos Estados Unidos. Enquanto isso, a companhia prefere não comentar sobre os planos sobre o futuro da tecnologia.
A primeira versão do Face Unlock do Google foi lançada em 2011 como parte do Android 4.0 e funcionava da maneira mais simples possível: comparando o rosto do usuário com uma foto pré-estabelecida. Depois, em julho de 2012, adicionou-se a opção de colocar uma ação, como dar uma piscada, para provar que o usuário está mesmo ali.
Entretanto, de acordo com a nova patente, o próximo sistema nestes moldes deve ser ainda mais exigente. Para desbloquear o Android, o usuário terá que fazer uma expressão facial configurada previamente. Por exemplo: uma careta ou então uma cara de assustado ou até um sorriso.
“O aparelho poderá detectar gestos faciais associados a diversos tipos de gestos, como movimentos com os olhos, com a boca, com o nariz, com a testa, com as sobrancelhas e vários outros”, diz o texto da patente reproduzido pelo jornal Daily Mail.
Duas questões destacadas são o fato de as expressões terem que ser o mais próximo possível das fotos originais e a tecnologia que perceberá detalhes como a posição dos olhos e os movimentos para garantir que é mesmo o dono do celular que está tentando desbloqueá-lo. O recurso gravará luz e pixels relativos à face e às características do rosto. No caso de uma piscada, por exemplo, ele percebe a luz do olho e monitora se ela mudar, sugerindo que o olho se fechou.
Apesar da divulgação do pedido do Google, a patente ainda aguarda aprovação dos órgãos responsáveis nos Estados Unidos. Enquanto isso, a companhia prefere não comentar sobre os planos sobre o futuro da tecnologia.
sexta-feira, 7 de junho de 2013
Na Computex 2013 Empresa mostra Ultrabook com Windows 8 que se transforma em tablet com Android.
O Transformer Book Trio, anunciado pela Asus hoje na Computex 2013 em Taipei, é um autêntico híbrido, um tablet com processador Atom de 2 GHz rodando Android Jelly Bean que se transforma em um ultrabook Windows 8 ao ser conectado na base, com direito a um processador Haswell da Intel e 1 TB de capacidade.
O conceito da Asus já é nosso velho conhecido, um único aparelho que resolva todos os nossos problemas. Cada módulo conta com a sua bateria, então você pode usar o Transformer como notebook na hora de produzir algum tipo de conteúdo ou então destacar a base para usá-lo como tablet na hora de assistir um vídeo ou rodar um jogo. Mesmo rodando dois sistemas, o usuário pode mudar de modo tablet para notebook de forma simples e rápida, sem perder o que estava fazendo.
O conceito da Asus já é nosso velho conhecido, um único aparelho que resolva todos os nossos problemas. Cada módulo conta com a sua bateria, então você pode usar o Transformer como notebook na hora de produzir algum tipo de conteúdo ou então destacar a base para usá-lo como tablet na hora de assistir um vídeo ou rodar um jogo. Mesmo rodando dois sistemas, o usuário pode mudar de modo tablet para notebook de forma simples e rápida, sem perder o que estava fazendo.
Quando estão conectados, a base carrega o tablet, que depois de destacado também pode ser usado como monitor externo em um PC. O tablet tem modelos de 16 a 64 GB, e o notebook, HDs de 750 GB a 1 TB.
O preço do Transformer Book Trio ainda não foi divulgado pela Asus e não deve ser nada amigável, mas mesmo assim é impossível deixar de achar esse tipo de híbrido interessante.
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