Quase um mês após ter sido barrado pelo Google, o primeiro aplicativo pornográfico do Glass está de volta. Mas sem pornografia.
O "Tits & Glass" foi liberado para download no dia 4, mesmo dia em que as políticas de desenvolvimento do Google Glass foram atualizadas especificando que material adulto está vetado. Então a MiKandi, que criou o app, tirou ele do ar.
A nova versão mantém a proposta de algo "quente", só que mais leve. Foi acrescentado um filtro que impede compartilhamento de conteúdo explícito, então aparecem apenas imagens de gente vestida.
"E porque não queremos que você fique totalmente entediado com seu dispositivo agora meio chato, fizemos uma parceria com os melhores fotógrafos do mundo para pré-carregar o aplicativo com fotos 'não pornográficas' de algumas das modelos mais bonitas do mundo", explica a MiKandi.
É possível votar e comentar sobre as fotos pelo Glass. Nada de pornografia.
quinta-feira, 27 de junho de 2013
quinta-feira, 20 de junho de 2013
Nova Página Dentro do Google Acounts permite ao Usuário verificar Todas as suas Atividades Recentes da Conta.
Para garantir que os usuários mantenham um maior controle e, consequentemente, uma maior segurança das atividades de suas contas, o Google disponibilizou uma nova página na qual a empresa lista todas as atividades recentes das Contas Google, como logins realizados com sucesso, geração de senhas específicas para aplicativos ou a instalação do Google Authenticator.
Na nova página, que pode ser acessada através da opção “Segurança” da página de configurações das Contas Google, a empresa lista o dia e horário em que houve a atividade, bem como o dispositivo e navegador utilizados no acesso ou tentativa de acesso, além do país e IP de origem. Em todos os casos, se o usuário desconhecer o log gerado automaticamente, terá a opção de alterar a sua senha imediatamente.
Diferente da opção “Últimas atividades da conta”, que pode ser encontrada dentro do Gmail, as atividades recentes listam apenas uma atividade por tentativa de acesso, independente de ter ocorrido com ou sem sucesso. No Gmail, uma "atividade" é gerada a cada atividade, o que acaba gerando dados desnecessários a cada vez que o usuário acessa as suas mensagens através de um dispositivo móvel, por exemplo.
Na nova página, que pode ser acessada através da opção “Segurança” da página de configurações das Contas Google, a empresa lista o dia e horário em que houve a atividade, bem como o dispositivo e navegador utilizados no acesso ou tentativa de acesso, além do país e IP de origem. Em todos os casos, se o usuário desconhecer o log gerado automaticamente, terá a opção de alterar a sua senha imediatamente.
Diferente da opção “Últimas atividades da conta”, que pode ser encontrada dentro do Gmail, as atividades recentes listam apenas uma atividade por tentativa de acesso, independente de ter ocorrido com ou sem sucesso. No Gmail, uma "atividade" é gerada a cada atividade, o que acaba gerando dados desnecessários a cada vez que o usuário acessa as suas mensagens através de um dispositivo móvel, por exemplo.
Versão Aprimorado do Chrome Remote Desktop é Liberada
O Google estaria testando uma versão "Package App" do Chrome Remote Desktop, aplicativo que permite controlar computadores remotamente via Chrome e Chrome OS. Conhecido pelos usuário do Chromium como Chromoting, o recurso já conta com uma edição para testes. No entanto, seu download não é recomendado, porque não está completamente estável e pode apresentar problemas.
Os Package Apps trazem experiência de uso de programas nativos para os usuários. Normalmente, são escritos em HTML5, JavaScript e CSS – linguagens de programação web –, mas têm capacidades mais poderosas do que aplicativos para web.
O Chrome Remote Desktop permite que os usuários controlem computadores remotamente através do Google Chrome ou do Chrome OS. Para funcionar, é necessário que ambos computadores possuam o navegador instalado. O serviço funciona entre plataformas distintas: uma máquina com Windows consegue acessar outra com Mac OS, por exemplo. O Google afirma que todas as conexões são seguras.
Com a versão Package App, os usuários ainda precisarão ter o browser instalado, mas ela não requer que o navegador fique aberto. O software vai parecer com um programa independente, funcionando fora do navegador.
Os Package Apps trazem experiência de uso de programas nativos para os usuários. Normalmente, são escritos em HTML5, JavaScript e CSS – linguagens de programação web –, mas têm capacidades mais poderosas do que aplicativos para web.
O Chrome Remote Desktop permite que os usuários controlem computadores remotamente através do Google Chrome ou do Chrome OS. Para funcionar, é necessário que ambos computadores possuam o navegador instalado. O serviço funciona entre plataformas distintas: uma máquina com Windows consegue acessar outra com Mac OS, por exemplo. O Google afirma que todas as conexões são seguras.
Com a versão Package App, os usuários ainda precisarão ter o browser instalado, mas ela não requer que o navegador fique aberto. O software vai parecer com um programa independente, funcionando fora do navegador.
segunda-feira, 17 de junho de 2013
O Google Planeja Erradicar a Pornografia Infantil da Internet. Saiba como.
O Google anunciou no último sábado (15) que está trabalhando em um novo banco de dados para compartilhamento de imagens. Esta nova tecnologia deve estar disponível dentro de um ano e vai permitir que serviços de busca troquem informações sobre imagens contendo cenas de pornografia infantil.
O sistema vai permitir que imagens marcadas como impróprias por organizações como a Internet Watch Foundation (IWF) sejam removidas da Internet rapidamente. No momento, uma das maiores dificuldades para que isto ocorra é a falta de um padrão para toda a Internet. “Nós estamos criando um produto global em escala industrial para ajudar as empresas de tecnologia a encontrar estas imagens, onde quer que estejam”, explicou o porta-voz do Google Scott Rubin.
A iniciativa surge após as companhias de busca sofrerem pressão política intensa para erradicar a pornografia infantil da Internet, que começou após o assassinato de duas menores de idade no Reino Unido. Em ambos os casos, os assassinos haviam acessados fotos indecentes de crianças na web.
O chefe do departamento jurídico do Google, David Drummond, aponta que a empresa tem usado tecnologias de tagging desde 2008 para encontrar imagens conhecidas de abuso sexual infantil. “Elas nos permitem identificar imagens duplicadas que podem existir em outros lugares. Cada uma gera uma impressão digital que nossos computadores podem reconhecer sem que humanos possam vê-las novamente”, acrescenta. Esta nova tecnologia vai permitir que empresas, caridades e a polícia colaborem para detectar e remover estas imagnes de forma mais eficaz.
A CEO da IWF, Susie Hargreaves, acredita que o anúncio é “inspirador” para quem luta contra a pornografia infantil. “Nós sabemos que a melhor forma de erradicar o problema é trabalhar em equipe com o mundo tudo”, explica.
O Google também anunciou um fundo de US$ 2 milhões (cerca de R$ 4,3 milhões) para desenvolvedores de software interessados em produzir novas ferramentas para combater a pornografia infantil.
O sistema vai permitir que imagens marcadas como impróprias por organizações como a Internet Watch Foundation (IWF) sejam removidas da Internet rapidamente. No momento, uma das maiores dificuldades para que isto ocorra é a falta de um padrão para toda a Internet. “Nós estamos criando um produto global em escala industrial para ajudar as empresas de tecnologia a encontrar estas imagens, onde quer que estejam”, explicou o porta-voz do Google Scott Rubin.
A iniciativa surge após as companhias de busca sofrerem pressão política intensa para erradicar a pornografia infantil da Internet, que começou após o assassinato de duas menores de idade no Reino Unido. Em ambos os casos, os assassinos haviam acessados fotos indecentes de crianças na web.
O chefe do departamento jurídico do Google, David Drummond, aponta que a empresa tem usado tecnologias de tagging desde 2008 para encontrar imagens conhecidas de abuso sexual infantil. “Elas nos permitem identificar imagens duplicadas que podem existir em outros lugares. Cada uma gera uma impressão digital que nossos computadores podem reconhecer sem que humanos possam vê-las novamente”, acrescenta. Esta nova tecnologia vai permitir que empresas, caridades e a polícia colaborem para detectar e remover estas imagnes de forma mais eficaz.
A CEO da IWF, Susie Hargreaves, acredita que o anúncio é “inspirador” para quem luta contra a pornografia infantil. “Nós sabemos que a melhor forma de erradicar o problema é trabalhar em equipe com o mundo tudo”, explica.
O Google também anunciou um fundo de US$ 2 milhões (cerca de R$ 4,3 milhões) para desenvolvedores de software interessados em produzir novas ferramentas para combater a pornografia infantil.
YouTube Realiza Semana da Comédia
Os famosos humoristas do YouTube brasileiro terão destaque ainda maior na página de vídeos do dia 17 a 24 de junho. A Semana da Comédia, como foi chamado o evento, vai exibir esquetes, apresentações e quadros inéditos dos principais canais de humor, sempre às 19 horas. A estreia será marcada ainda pela transmissão ao vivo de um show com alguns comediantes.
O festival online de humor é uma espécie de versão do Comedy Week, organizado pelo YouTube nos Estados Unidos, em maio. A edição brasileira foi divulgada pelo Google, que aposta na maior liberdade dos comediantes em vídeos publicados na Internet. Assista ao teaser para a Semana da Comédia:
O festival online de humor é uma espécie de versão do Comedy Week, organizado pelo YouTube nos Estados Unidos, em maio. A edição brasileira foi divulgada pelo Google, que aposta na maior liberdade dos comediantes em vídeos publicados na Internet. Assista ao teaser para a Semana da Comédia:
Acesse o Canal do YouTube Brasil
domingo, 16 de junho de 2013
Google compra Waze.
compra do aplicativo israelense Waze pelo Google por US$ 1,03 bilhão é um marco importante para o país que costuma se autoproclamar uma "Nação Startup". A aquisição não está apenas entre os valores mais altos já vistos para uma startup de Israel. Ela também consolida uma recente investida do setor de alta tecnologia local num mercado de consumo em rápida expansão.
"Acredito que é um grande avanço", disse Erel Margalit, um conhecido empresário israelense e parlamentar da oposição. "Israel não é mais apenas um centro de pesquisa e desenvolvimento. É uma central de criação."
O popular aplicativo para smartphone Waze combina software de navegação GPS com recursos de rede social, permitindo que usuários melhorem as informações sobre o trânsito. Depois de negociações do Waze com o Facebook e a Apple, o Google venceu os rivais na disputa.
O premiê israelense Binyamin Netanyahu telefonou para o CEO do Waze, Noam Bardin, para cumprimentá-lo. "Você alcançou a meta", disse Netanyahu. "Recolocou a tecnologia israelenses no cenário mundial."
Carente de recursos naturais, Israel tem incentivado uma cultura de alta tecnologia nas últimas décadas. O país é um destino popular de fundos investimento e ostenta uma das maiores variedades de empresas negociadas na Nasdaq.
Mercado. As maiores empresas de tecnologia do mundo, entre as quais Microsoft, Google e Intel, mantêm grandes operações de pesquisa e desenvolvimento no país. Entre os avanços mais conhecidos na área de alta tecnologia já feitos em Israel, estão tecnologias para telefones celulares, a internet Wi-Fi, serviços de mensagem instantâneos e pen drives.
Segundo o Departamento Central de Estatísticas, a fonte oficial de dados econômicos de Israel, o setor de tecnologia corresponde a pouco mais de um quarto das exportações do país.
O departamento usa uma definição internacionalmente reconhecida que exclui tanto empresas de biotecnologia como de internet. Quando essas companhias são incluídas, as empresas de tecnologia correspondem aproximadamente à metade das exportações.
A compra do Waze está entre as maiores vendas de uma empresa privada da história israelense. Em 2000, no auge da bolha de alta tecnologia, a israelense Chromatis Networks foi adquirida pela Lucent Technologies por US$ 4,5 bilhões. A Lucent fechou a empresa um ano depois. No ano passado, a norte-americana Cisco comprou a empresa de software de vídeo israelense NDS por US$ 5 bilhões.
Margalit disse que até recentemente as empresas de tecnologia israelenses se concentravam no desenvolvimento de inovações para grandes empresas de telecomunicações e outras gigantes de tecnologia internacionais. A aquisição de um aplicativo focado no consumidor como o Waze mostra que a cultura de startup de Israel está "viva e bem", disse ele.
"Quando Israel se envolve também na criação de importantes aplicativos para consumidores, isso significa que outras áreas estão crescendo", afirmou Margalit. Hoje, as startups israelenses empregam não somente engenheiros, mas também designers de jogos, animadores, artistas gráficos e escritores.
A virada para o setor de consumo pode trazer um leque mais amplo de empregos. O Google concordou em deixar as operações do Waze em Israel. "Estou certo de que ele vai ser uma empresa muito importante para o Google", disse o investidor em tecnologia Yossi Vardi. "É apenas o começo desse espaço." / TRADUÇÃO DE CELSO PACIORNIK
"Acredito que é um grande avanço", disse Erel Margalit, um conhecido empresário israelense e parlamentar da oposição. "Israel não é mais apenas um centro de pesquisa e desenvolvimento. É uma central de criação."
O popular aplicativo para smartphone Waze combina software de navegação GPS com recursos de rede social, permitindo que usuários melhorem as informações sobre o trânsito. Depois de negociações do Waze com o Facebook e a Apple, o Google venceu os rivais na disputa.
O premiê israelense Binyamin Netanyahu telefonou para o CEO do Waze, Noam Bardin, para cumprimentá-lo. "Você alcançou a meta", disse Netanyahu. "Recolocou a tecnologia israelenses no cenário mundial."
Carente de recursos naturais, Israel tem incentivado uma cultura de alta tecnologia nas últimas décadas. O país é um destino popular de fundos investimento e ostenta uma das maiores variedades de empresas negociadas na Nasdaq.
Mercado. As maiores empresas de tecnologia do mundo, entre as quais Microsoft, Google e Intel, mantêm grandes operações de pesquisa e desenvolvimento no país. Entre os avanços mais conhecidos na área de alta tecnologia já feitos em Israel, estão tecnologias para telefones celulares, a internet Wi-Fi, serviços de mensagem instantâneos e pen drives.
Segundo o Departamento Central de Estatísticas, a fonte oficial de dados econômicos de Israel, o setor de tecnologia corresponde a pouco mais de um quarto das exportações do país.
O departamento usa uma definição internacionalmente reconhecida que exclui tanto empresas de biotecnologia como de internet. Quando essas companhias são incluídas, as empresas de tecnologia correspondem aproximadamente à metade das exportações.
A compra do Waze está entre as maiores vendas de uma empresa privada da história israelense. Em 2000, no auge da bolha de alta tecnologia, a israelense Chromatis Networks foi adquirida pela Lucent Technologies por US$ 4,5 bilhões. A Lucent fechou a empresa um ano depois. No ano passado, a norte-americana Cisco comprou a empresa de software de vídeo israelense NDS por US$ 5 bilhões.
Margalit disse que até recentemente as empresas de tecnologia israelenses se concentravam no desenvolvimento de inovações para grandes empresas de telecomunicações e outras gigantes de tecnologia internacionais. A aquisição de um aplicativo focado no consumidor como o Waze mostra que a cultura de startup de Israel está "viva e bem", disse ele.
"Quando Israel se envolve também na criação de importantes aplicativos para consumidores, isso significa que outras áreas estão crescendo", afirmou Margalit. Hoje, as startups israelenses empregam não somente engenheiros, mas também designers de jogos, animadores, artistas gráficos e escritores.
A virada para o setor de consumo pode trazer um leque mais amplo de empregos. O Google concordou em deixar as operações do Waze em Israel. "Estou certo de que ele vai ser uma empresa muito importante para o Google", disse o investidor em tecnologia Yossi Vardi. "É apenas o começo desse espaço." / TRADUÇÃO DE CELSO PACIORNIK
terça-feira, 11 de junho de 2013
Após Galaxy S4 e HTC One, Xperia Z será o próximo a contar com "Android Puro".
A Sony deve ser a próxima fabricante a aderir ao Android "puro" com o seu top de linha Xperia Z. Após o sucesso das edições Googe Edition do Galaxy S4 e do HTC One, a companhia japonesa prepara seu smartphone à prova de água e poeira para o fim do ano. A versão da Sony terá ainda dois diferenciais frente à concorrência: o motor Bravia Engine para o display e modo “Superior Auto” para a câmera digital.
O modelo apresenta uma tela de 5 polegadas Full HD, processador quad-core Snapdragon S4 Pro e é resistente a água e poeira. Mas o grande destaque do Xperia Z é sua câmera digital Exmor RS de 13 megapixels e recurso de captura chamado pela Sony de “Superior Auto”. A adição desta melhoria à câmera digital do Android Jelly Bean deverá o ser o grande atrativo para o modelo da Sony.
De acordo com o site "Android Central", o Xperia Z Google Edition deverá chegar à PlayStore americana até o final deste ano. Enquanto isso, a Sony distribui convites para a apresentação de um novo Xperia no próximo dia 25, na Alemanha. Quais surpresas a companhia japonesa reserva para o evento?
O modelo apresenta uma tela de 5 polegadas Full HD, processador quad-core Snapdragon S4 Pro e é resistente a água e poeira. Mas o grande destaque do Xperia Z é sua câmera digital Exmor RS de 13 megapixels e recurso de captura chamado pela Sony de “Superior Auto”. A adição desta melhoria à câmera digital do Android Jelly Bean deverá o ser o grande atrativo para o modelo da Sony.
De acordo com o site "Android Central", o Xperia Z Google Edition deverá chegar à PlayStore americana até o final deste ano. Enquanto isso, a Sony distribui convites para a apresentação de um novo Xperia no próximo dia 25, na Alemanha. Quais surpresas a companhia japonesa reserva para o evento?
segunda-feira, 10 de junho de 2013
Tecnologia Google já Consegue Prever se um Filme fará ou não Sucesso nos Cinemas
Em pesquisa divulgada, analistas do Google afirmam: a companhia é capaz de prever o sucesso de um filme nos cinemas. O estudo leva em consideração algumas variáveis, como o volume de pesquisa e cliques pagos. A taxa de acerto chega perto de 92% para o fim de semana de estréia do filme e cai para 90% nos dias seguintes.
Os autores da publicação são os analistas Reggie Panaligan e Andrea Chen, ambos do Google. Eles apontam que quando uma pessoa decide ver um filme, ela prefere pesquisar sobre ele antes de ir ao cinema. “As pesquisas sobre filmes aumentaram 56% entre 2011 e 2012, o que indica um aumento no engajamento digital”, afirmam. O número de títulos lançados no mesmo período – acrescentam – caiu 9%.
O estudo identificou uma relação entre o volume de pesquisas e o sucesso do filme e anuncia: 70% das variações de performance podem ser detectadas ao se analisar o volume de buscas feitas em até sete dias antes do lançamento.
O Google avaliou dados de 99 filmes em mais de 30 variáveis para chegar a estas conclusões. Várias variáveis foram descartadas ao se perceber que elas não exerciam influência significativa no resultado final e uma delas foi o orçamento de marketing do filme. No final, o estudo criou o modelo com sucesso de 92% usando apenas quatro delas: quantidade de pesquisa (nos sete dias antes do lançamento), cliques em links patrocinados (nos sete dias antes do lançamento), número de salas e status da franquia.
O último fator foi calculado através de um conjunto de métricas específicas para dividir os filmes. Títulos como Skyfall e obras da Dreamworks, por exemplo, são colocados em categorias diferentes de Hunger Games, Avengers e The Dark Knight Rises. A análise dos dados permitiu que o Google identificasse que cada 20 mil cliques patrocinados equivalem a uma receita estiimada de US$ 7,5 milhões (cerca de R$ 16 milhões) de arrecadação no primeiro final de semana.
Depois destes dias, o estudo - que está disponível para download - identificou um novo modelo, com variáveis diferentes, e precisão de 90%. O novo cálculo leva em consideração o número de pesquisa e cliques entre a segunda e quinta-feiras anteriores, número de salas, performance no fim de semana anterior e a classificação do filme no site de análises Rotten Tomatoes (reconhecido pelo Google como o mais influente do gênero). Neste modelo, foi identificado que cada 10 mil cliques patrocinados equivalem a uma receita que varia entre US$ 1,9 a 3,5 milhões (entre cerca de R$ 4 e 7,5 milhões).
Os autores da publicação são os analistas Reggie Panaligan e Andrea Chen, ambos do Google. Eles apontam que quando uma pessoa decide ver um filme, ela prefere pesquisar sobre ele antes de ir ao cinema. “As pesquisas sobre filmes aumentaram 56% entre 2011 e 2012, o que indica um aumento no engajamento digital”, afirmam. O número de títulos lançados no mesmo período – acrescentam – caiu 9%.
O estudo identificou uma relação entre o volume de pesquisas e o sucesso do filme e anuncia: 70% das variações de performance podem ser detectadas ao se analisar o volume de buscas feitas em até sete dias antes do lançamento.
O Google avaliou dados de 99 filmes em mais de 30 variáveis para chegar a estas conclusões. Várias variáveis foram descartadas ao se perceber que elas não exerciam influência significativa no resultado final e uma delas foi o orçamento de marketing do filme. No final, o estudo criou o modelo com sucesso de 92% usando apenas quatro delas: quantidade de pesquisa (nos sete dias antes do lançamento), cliques em links patrocinados (nos sete dias antes do lançamento), número de salas e status da franquia.
O último fator foi calculado através de um conjunto de métricas específicas para dividir os filmes. Títulos como Skyfall e obras da Dreamworks, por exemplo, são colocados em categorias diferentes de Hunger Games, Avengers e The Dark Knight Rises. A análise dos dados permitiu que o Google identificasse que cada 20 mil cliques patrocinados equivalem a uma receita estiimada de US$ 7,5 milhões (cerca de R$ 16 milhões) de arrecadação no primeiro final de semana.
Depois destes dias, o estudo - que está disponível para download - identificou um novo modelo, com variáveis diferentes, e precisão de 90%. O novo cálculo leva em consideração o número de pesquisa e cliques entre a segunda e quinta-feiras anteriores, número de salas, performance no fim de semana anterior e a classificação do filme no site de análises Rotten Tomatoes (reconhecido pelo Google como o mais influente do gênero). Neste modelo, foi identificado que cada 10 mil cliques patrocinados equivalem a uma receita que varia entre US$ 1,9 a 3,5 milhões (entre cerca de R$ 4 e 7,5 milhões).
sábado, 8 de junho de 2013
Glass tem Câmera com Novo Recurso HDR o que otimiza as Fotos Automaticamente ao Serem Tiradas.
O Google Glass tem despertado a curiosidade de muita gente graças às funções já demonstradas no dispositivo. No entanto, a própria companhia de buscas afirma que os seus óculos inteligentes estão longe de estarem finalizados. Para comprovar isso, o Googleanunciou dois novos recursos para a câmera fotográfica do gadget: HDR e adição de legendas por voz.
A primeira novidade é a mais importante, já que as imagens clicadas com o Glass ganham maior qualidade, tendo brilho e contraste mais definidos. A tecnologia HDR funciona de forma simples: o gadget identifica a necessidade de exposição à luz e faz a foto com a melhor configuração. O recurso está presente em telefones top de linha atuais, como o iPhone 5, Nexus 4 e o Xperia ZQ.
Já a adição das legendas promete facilitar a vida dos usuários. Anteriormente, as fotos clicadas com o Google Glass eram compartilhadas apenas como imagem, sem a possibilidade de descrevê-las. Agora, ao publicar uma foto na Internet, o usuário poderá falar a legenda que deve acompanhar a publicação e o dispositivo identificará as palavras.
Veja algumas fotos capturadas pelo Glass com o recurso HDR:
A primeira novidade é a mais importante, já que as imagens clicadas com o Glass ganham maior qualidade, tendo brilho e contraste mais definidos. A tecnologia HDR funciona de forma simples: o gadget identifica a necessidade de exposição à luz e faz a foto com a melhor configuração. O recurso está presente em telefones top de linha atuais, como o iPhone 5, Nexus 4 e o Xperia ZQ.
Já a adição das legendas promete facilitar a vida dos usuários. Anteriormente, as fotos clicadas com o Google Glass eram compartilhadas apenas como imagem, sem a possibilidade de descrevê-las. Agora, ao publicar uma foto na Internet, o usuário poderá falar a legenda que deve acompanhar a publicação e o dispositivo identificará as palavras.
Veja algumas fotos capturadas pelo Glass com o recurso HDR:
Android ganhará possibilidade de Desbloqueio por Caretas do Dono
Senhas numéricas e gestuais para desbloquear um smartphone Android? Em breve, isso pode se tornar uma tecnologia do passado. O Google registrou uma patente de facelock ou seja, o desbloqueio da tela com reconhecimento de rosto, que vai conseguir identificar o usuário até se ele estiver fazendo careta.
A primeira versão do Face Unlock do Google foi lançada em 2011 como parte do Android 4.0 e funcionava da maneira mais simples possível: comparando o rosto do usuário com uma foto pré-estabelecida. Depois, em julho de 2012, adicionou-se a opção de colocar uma ação, como dar uma piscada, para provar que o usuário está mesmo ali.
Entretanto, de acordo com a nova patente, o próximo sistema nestes moldes deve ser ainda mais exigente. Para desbloquear o Android, o usuário terá que fazer uma expressão facial configurada previamente. Por exemplo: uma careta ou então uma cara de assustado ou até um sorriso.
“O aparelho poderá detectar gestos faciais associados a diversos tipos de gestos, como movimentos com os olhos, com a boca, com o nariz, com a testa, com as sobrancelhas e vários outros”, diz o texto da patente reproduzido pelo jornal Daily Mail.
Duas questões destacadas são o fato de as expressões terem que ser o mais próximo possível das fotos originais e a tecnologia que perceberá detalhes como a posição dos olhos e os movimentos para garantir que é mesmo o dono do celular que está tentando desbloqueá-lo. O recurso gravará luz e pixels relativos à face e às características do rosto. No caso de uma piscada, por exemplo, ele percebe a luz do olho e monitora se ela mudar, sugerindo que o olho se fechou.
Apesar da divulgação do pedido do Google, a patente ainda aguarda aprovação dos órgãos responsáveis nos Estados Unidos. Enquanto isso, a companhia prefere não comentar sobre os planos sobre o futuro da tecnologia.
A primeira versão do Face Unlock do Google foi lançada em 2011 como parte do Android 4.0 e funcionava da maneira mais simples possível: comparando o rosto do usuário com uma foto pré-estabelecida. Depois, em julho de 2012, adicionou-se a opção de colocar uma ação, como dar uma piscada, para provar que o usuário está mesmo ali.
Entretanto, de acordo com a nova patente, o próximo sistema nestes moldes deve ser ainda mais exigente. Para desbloquear o Android, o usuário terá que fazer uma expressão facial configurada previamente. Por exemplo: uma careta ou então uma cara de assustado ou até um sorriso.
“O aparelho poderá detectar gestos faciais associados a diversos tipos de gestos, como movimentos com os olhos, com a boca, com o nariz, com a testa, com as sobrancelhas e vários outros”, diz o texto da patente reproduzido pelo jornal Daily Mail.
Duas questões destacadas são o fato de as expressões terem que ser o mais próximo possível das fotos originais e a tecnologia que perceberá detalhes como a posição dos olhos e os movimentos para garantir que é mesmo o dono do celular que está tentando desbloqueá-lo. O recurso gravará luz e pixels relativos à face e às características do rosto. No caso de uma piscada, por exemplo, ele percebe a luz do olho e monitora se ela mudar, sugerindo que o olho se fechou.
Apesar da divulgação do pedido do Google, a patente ainda aguarda aprovação dos órgãos responsáveis nos Estados Unidos. Enquanto isso, a companhia prefere não comentar sobre os planos sobre o futuro da tecnologia.
sexta-feira, 7 de junho de 2013
Na Computex 2013 Empresa mostra Ultrabook com Windows 8 que se transforma em tablet com Android.
O Transformer Book Trio, anunciado pela Asus hoje na Computex 2013 em Taipei, é um autêntico híbrido, um tablet com processador Atom de 2 GHz rodando Android Jelly Bean que se transforma em um ultrabook Windows 8 ao ser conectado na base, com direito a um processador Haswell da Intel e 1 TB de capacidade.
O conceito da Asus já é nosso velho conhecido, um único aparelho que resolva todos os nossos problemas. Cada módulo conta com a sua bateria, então você pode usar o Transformer como notebook na hora de produzir algum tipo de conteúdo ou então destacar a base para usá-lo como tablet na hora de assistir um vídeo ou rodar um jogo. Mesmo rodando dois sistemas, o usuário pode mudar de modo tablet para notebook de forma simples e rápida, sem perder o que estava fazendo.
O conceito da Asus já é nosso velho conhecido, um único aparelho que resolva todos os nossos problemas. Cada módulo conta com a sua bateria, então você pode usar o Transformer como notebook na hora de produzir algum tipo de conteúdo ou então destacar a base para usá-lo como tablet na hora de assistir um vídeo ou rodar um jogo. Mesmo rodando dois sistemas, o usuário pode mudar de modo tablet para notebook de forma simples e rápida, sem perder o que estava fazendo.
Quando estão conectados, a base carrega o tablet, que depois de destacado também pode ser usado como monitor externo em um PC. O tablet tem modelos de 16 a 64 GB, e o notebook, HDs de 750 GB a 1 TB.
O preço do Transformer Book Trio ainda não foi divulgado pela Asus e não deve ser nada amigável, mas mesmo assim é impossível deixar de achar esse tipo de híbrido interessante.
quinta-feira, 6 de junho de 2013
Como seria Trabalhar na Google?
Ser funcionário do Google, uma das maiores e mais influentes empresas de tecnologia da atualidade, é certamente um desejo de quase todos os entusiastas do mundo tech. Com o objetivo de divulgar seu programa de estágio, o Google pegou carona na estreia americana do filme “The Interneship” (“Os Estagiários”, no Brasil) e divulgou, em seu canal oficial no YouTube, um vídeo que exibe os primeiros dias de cinco de seus estagiários.
A comédia “The Interneship” estreará nesta sexta-feira (07/06), nos Estados Unidos, e conta a história de dois vendedores, estrelado por Vince Vaughn e Owen Wilson, que decidem disputar um cobiçado estágio no Google. Mas para isso, eles precisarão provar que têm amplo conhecimento em tecnologia para vencer um grupo de jovens extremamente inteligentes.
Já a filmagem divulgada pelo Google, batizada de “The real Google interns’ first week”, revela em poucos minutos o cotidiano dos seus verdadeiros estagiários durante a primeira semana de trabalho na sede da empresa na Califórnia. Atrelada a diversas imagens das impressionantes instalações oferecidas pela companhia, é possível perceber a incrível sensação de se trabalhar para o Google por meio dos relatos dos cinco estagiários.
Confira abaixo o vídeo e saiba como é trabalhar para o
A comédia “The Interneship” estreará nesta sexta-feira (07/06), nos Estados Unidos, e conta a história de dois vendedores, estrelado por Vince Vaughn e Owen Wilson, que decidem disputar um cobiçado estágio no Google. Mas para isso, eles precisarão provar que têm amplo conhecimento em tecnologia para vencer um grupo de jovens extremamente inteligentes.
Já a filmagem divulgada pelo Google, batizada de “The real Google interns’ first week”, revela em poucos minutos o cotidiano dos seus verdadeiros estagiários durante a primeira semana de trabalho na sede da empresa na Califórnia. Atrelada a diversas imagens das impressionantes instalações oferecidas pela companhia, é possível perceber a incrível sensação de se trabalhar para o Google por meio dos relatos dos cinco estagiários.
Confira abaixo o vídeo e saiba como é trabalhar para o
segunda-feira, 3 de junho de 2013
Google recusa Apps de Reconhecimento Facial para Glass
O Google Glass ainda não está disponível para o público, mas já tem causado polêmica. A companhia de buscas anunciou que não aprovará aplicativos de reconhecimento facial para o novo gadget, por enquanto. O assunto veio à tona após o Congresso dos Estados Unidos se mostrar preocupado quanto às violações de privacidade que possam ser causados pelo dispositivo.
Em uma carta endereçada ao CEO do Google, Larry Page, congressistas afirmaram estar “curiosos se esta nova tecnologia pode infringir a privacidade do americano comum”. O diretor de gerenciamento do Glass, Steve Lee, respondeu que a empresa está ciente do problema e que "não adicionará reconhecimento facial em seus produtos sem que antes existam proteções de privacidade consistentes”.
A decisão do Google, porém, pode afetar alguns aplicativos que estão sendo criados para o Glass. A Lambda Labs, por exemplo, desenvolveu um API de reconhecimento facial que seria disponibilizado aos desenvolvedores neste mês. Esses apps serviriam, por exemplo, para reconhecer amigos em uma multidão, lembrar pessoas automaticamente e contatos inteligentes. O sistema não agiria em tempo real: seria preciso tirar uma foto e carregá-la no servidor para, enfim, receber a notificação.
A preocupação do Congresso é justificável: há o risco de o equipamento ser contaminado por algum vírus ou malware que tenha um sistema de reconhecimento facial embutido. O Google, pelo menos, aparenta estar ciente do impacto do Glass. “Nós estamos pensando com muito cuidado como vamos desenhar o Glass, já que uma nova tecnologia sempre trás novos problemas”, afirmou um porta-voz da empresa, Chris Dale.
Em uma carta endereçada ao CEO do Google, Larry Page, congressistas afirmaram estar “curiosos se esta nova tecnologia pode infringir a privacidade do americano comum”. O diretor de gerenciamento do Glass, Steve Lee, respondeu que a empresa está ciente do problema e que "não adicionará reconhecimento facial em seus produtos sem que antes existam proteções de privacidade consistentes”.
A decisão do Google, porém, pode afetar alguns aplicativos que estão sendo criados para o Glass. A Lambda Labs, por exemplo, desenvolveu um API de reconhecimento facial que seria disponibilizado aos desenvolvedores neste mês. Esses apps serviriam, por exemplo, para reconhecer amigos em uma multidão, lembrar pessoas automaticamente e contatos inteligentes. O sistema não agiria em tempo real: seria preciso tirar uma foto e carregá-la no servidor para, enfim, receber a notificação.
A preocupação do Congresso é justificável: há o risco de o equipamento ser contaminado por algum vírus ou malware que tenha um sistema de reconhecimento facial embutido. O Google, pelo menos, aparenta estar ciente do impacto do Glass. “Nós estamos pensando com muito cuidado como vamos desenhar o Glass, já que uma nova tecnologia sempre trás novos problemas”, afirmou um porta-voz da empresa, Chris Dale.
Google quer usar Tatuagens e Pilulas especiais para Aposentar as Senhas
Tatuagem eletrônica que criptografa senhas e uma pílula que transforma o corpo em “token”. Essas são as duas apostas do Google para aposentar de vez as senhas. Os projetos foram mostrados por Regina Dugan, a atual líder da divisão dos projetos especiais da Motorola e ex-diretora da DARPA, em uma recente entrevista.
Ambas as iniciativas foram desenvolvidas em uma parceria com o instituto MC10 da Motorola e as equipes de engenheiros da Google, que têm se mostrado cada vez mais preocupadas com relação à segurança de seus usuários.
A empresa divulgou em uma recente publicação em seu blog uma série de dicas e medidas para tornar as senhas ainda secretas e eficientes, evitando que as mesmas combinações sejam utilizadas para diferentes serviços e definindo métodos eficazes para recuperar passwords esquecidos.
No entanto, uma tatuagem eletrônica poderia ser muito mais rápida e eficiente na autenticação de usuários, como demonstrou a própria Regina, ao exibir a marca do protótipo da pesquisa em seu braço. “Alguns jovens provavelmente não gostariam de usar um relógio”, brinca, “mas com certeza faria uma tatuagem dessas apenas para chatear seus pais”.
Ambas as iniciativas foram desenvolvidas em uma parceria com o instituto MC10 da Motorola e as equipes de engenheiros da Google, que têm se mostrado cada vez mais preocupadas com relação à segurança de seus usuários.
A empresa divulgou em uma recente publicação em seu blog uma série de dicas e medidas para tornar as senhas ainda secretas e eficientes, evitando que as mesmas combinações sejam utilizadas para diferentes serviços e definindo métodos eficazes para recuperar passwords esquecidos.
No entanto, uma tatuagem eletrônica poderia ser muito mais rápida e eficiente na autenticação de usuários, como demonstrou a própria Regina, ao exibir a marca do protótipo da pesquisa em seu braço. “Alguns jovens provavelmente não gostariam de usar um relógio”, brinca, “mas com certeza faria uma tatuagem dessas apenas para chatear seus pais”.
O outro projeto, chamado por Regina de “autenticação vitamínica”, é uma pílula que conta com um minúsculo equipamento alimentado pelo acido estomacal, que funciona transmitindo senhas por um intenso sinal de 18 bits, transformando o corpo do usuário em um token.
Empolgada com a novidade de suas pesquisas, Regina ainda argumentou que não faria sentido desenvolver um sistema de autenticação em vestimentas que podem ser roubadas ou copiadas. “Se você quiser garantir o seu fracasso na inovação, tente remover os riscos”, completa ela, “o tédio é o inimigo da inovação”.
O Buscador do Google agora Mostrará Informações sobre Calorias para Ajudar na Dieta
A partir desta semana, o Google começou a adicionar informações nutricionais para mais de mil alimentos ao seu sistema de buscas. O banco de dados inclui frutas, vegetais, carnes e pratos. Com isso, os usuários poderão procurar por questões sobre calorias, carboidratos, tipos de alimento e outros dados do tipo.
Com a novidade, os usuários poderão pesquisar usando termos simples, “maçã” ou “cenoura”, por exemplo, ou fazendo perguntas mais complexas como “Quantas calorias existem em uma banana?”. O sistema também reconhece pesquisas por voz e provém a opção de pesquisar por outros alimentos relacionados.
O novo recurso foi adicionado graças ao Knowledge Graph, o sistema do Google que interpreta os termos pesquisados e procura fornecer informações além de links. Atualmente, o sistema já reconhece termos como nomes de empresas e celebridades.
O sistema será integrado ao Google nos próximos dez dias nos Estados Unidos. A expectativa é que novos alimentos e idiomas sejam adicionados com o tempo. A empresa declarou que essa iniciativa é parte de um esforço para ajudar os usuários a levar um estilo de vida mais saudável.
Com a novidade, os usuários poderão pesquisar usando termos simples, “maçã” ou “cenoura”, por exemplo, ou fazendo perguntas mais complexas como “Quantas calorias existem em uma banana?”. O sistema também reconhece pesquisas por voz e provém a opção de pesquisar por outros alimentos relacionados.
O novo recurso foi adicionado graças ao Knowledge Graph, o sistema do Google que interpreta os termos pesquisados e procura fornecer informações além de links. Atualmente, o sistema já reconhece termos como nomes de empresas e celebridades.
O sistema será integrado ao Google nos próximos dez dias nos Estados Unidos. A expectativa é que novos alimentos e idiomas sejam adicionados com o tempo. A empresa declarou que essa iniciativa é parte de um esforço para ajudar os usuários a levar um estilo de vida mais saudável.
Aprenda a ocultar um Aplicativo no Android
O Android geralmente vem com aplicativos de operadoras ou das fabricantes pré-instalados, mas estes, muitas vezes, não são úteis e têm desinstalação difícil. No entanto, há uma forma que promete ocultar esses programas indesejados e, consequentemente, conseguir mais espaço na tela e menos consumo de memória. Para te ajudar, o TechTudo preparou este tutorial com tudo o que você precisa para esconder aplicativos no seu Android.
Passo 1. Saia da tela inicial do seu dispositivo e vá até a área de aplicativos;
Passo 2. Clique no botão de configurações do aparelho, que fica à esquerda do botão central, e escolha a opção “Ocultar aplicativos”;
Passo 3. Marque o aplicativo que deseja ocultar. Clique em “Concluir” no canto superior direito;
Pronto! Agora o aplicativo indesejado está oculto. Com esses passos, você pode economizar espaço na tela do seu smartphone, sem precisar desinstalar um app.
Passo 1. Saia da tela inicial do seu dispositivo e vá até a área de aplicativos;
Passo 2. Clique no botão de configurações do aparelho, que fica à esquerda do botão central, e escolha a opção “Ocultar aplicativos”;
Passo 3. Marque o aplicativo que deseja ocultar. Clique em “Concluir” no canto superior direito;
Pronto! Agora o aplicativo indesejado está oculto. Com esses passos, você pode economizar espaço na tela do seu smartphone, sem precisar desinstalar um app.
Google Só Lançará Apps para Blackbarry 10 se o S.O. se tornar Popular
No começo desse ano, o Google revelou que não desenvolveria aplicativos para Windows 8 enquanto a plataforma não contasse com uma maior base de usuários. Os usuários de BlackBerry 10 estão na mesma lista. A empresa afirmou que lançará seus aplicativos tradicionais para o sistema operacional quando ele for mais popular.
Embora não tenha nenhuma previsão de quando isso irá acontecer, o chefe do Android e Chrome do Google, Sudar Pichai, a empresa se mostrou aberta à idéia. De acordo com Pichai, os aplicativos dedicados à plataforma só começarão a ser construídos quando o BlackBerry 10 ganhar mais usuários. “Queremos atingir o maior número de pessoas possível (…) Para as plataformas que não tem muitos usuários em escala, temos ótimos aplicativos HTML. Se surgirem mais usuários, faremos apps”.
O assunto surgiu durante um debate sobre a ética do Google em relação ao suporte de apps para outras plataformas além do Android. Atualmente, o único app do Google suportado em BB10 é o Gmail. A Microsoft também foi bem clara em relação ao assunto, a empresa falou sobre a falta de um aplicativo nativo do YouTube em dispositivos Windows Phone.
Embora não tenha nenhuma previsão de quando isso irá acontecer, o chefe do Android e Chrome do Google, Sudar Pichai, a empresa se mostrou aberta à idéia. De acordo com Pichai, os aplicativos dedicados à plataforma só começarão a ser construídos quando o BlackBerry 10 ganhar mais usuários. “Queremos atingir o maior número de pessoas possível (…) Para as plataformas que não tem muitos usuários em escala, temos ótimos aplicativos HTML. Se surgirem mais usuários, faremos apps”.
O assunto surgiu durante um debate sobre a ética do Google em relação ao suporte de apps para outras plataformas além do Android. Atualmente, o único app do Google suportado em BB10 é o Gmail. A Microsoft também foi bem clara em relação ao assunto, a empresa falou sobre a falta de um aplicativo nativo do YouTube em dispositivos Windows Phone.
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